Bitcoin agora: corte de juros nos EUA pode dar partida em superciclo do BTC em 2026

O Federal Reserve reduziu sua taxa básica de juros pela terceira vez consecutiva — e o Bitcoin agora já reage à possibilidade de um novo superciclo no horizonte.

Com o presidente do Fed, Jerome Powell, sinalizando que a inflação pode seguir desacelerando conforme o crescimento retorna, investidores voltam as atenções ao Bitcoin agora e projetam um possível boom até 2026.

Superciclo do Bitcoin em 2026 ganha força nas previsões

Na quarta-feira (10), o Fed cortou os juros em 25 pontos-base, levando a taxa para 3,50% .

Embora o movimento já fosse amplamente esperado, a divisão interna no comitê (9 votos a favor e 3 contra) e o tom duro de Powell esfriaram o ânimo dos mercados.

Mesmo assim, especialistas em cripto afirmam que o cenário macroeconômico segue favorável para a adoção de ativos digitais no longo prazo.

A expectativa é de que a liquidez global volte a se fortalecer gradualmente até 2026, enquanto indicadores de ciclo econômico apontam para estabilização.

O CEO da Real Vision, Raoul Pal, afirmou que o tradicional ciclo de quatro anos do Bitcoin agora segue um padrão de cinco anos.

Na visão dele, isso coloca o BTC na trilha de um superciclo em 2026.

Tom Lee, CIO da Fundstrat, também aposta na tese e vê sinais positivos com o ISM acima de 50, indicando expansão econômica.

Para Lee, o próximo topo pode chegar ‘logo no início do ano, como em janeiro.’

Changpeng Zhao, fundador da Binance, reforçou essa previsão durante a conferência Bitcoin MENA, em Abu Dhabi.

Um dos indicadores mais acompanhados, o Power Curve Cycle Cloud, projeta um pico em torno de US$ 250 mil para o Bitcoin em 2026.

Bitcoin agora precisa defender suporte de US$ 88 mil no curto prazo

Apesar do otimismo de longo prazo, o Bitcoin agora encontra dificuldades para romper a resistência dos US$ 94 mil.

Esta já é a terceira rejeição em dezembro, revertendo todo o rali anterior à reunião do FOMC.

A queda recente pressionou o preço de volta à faixa entre US$ 90 mil e US$ 89 mil.

Com isso, o suporte crítico de US$ 88 mil volta a entrar no radar — é ele que sustenta a estrutura atual.

Se essa barreira for rompida, a próxima zona de suporte está entre US$ 84 mil e US$ 80 mil.

O RSI mostra perda de força, após uma virada de tendência a partir da neutralidade.

Para retomar o fôlego, o Bitcoin agora precisaria reconquistar os US$ 92 mil e consolidar acima desse nível.

Enquanto isso não acontece, o viés segue inclinado para baixo.

Romper os US$ 88 mil pode abrir caminho para uma correção mais agressiva abaixo de US$ 80 mil.

Pré-venda de cripto inspirada no Dogecoin atrai US$ 4,3 milhões

Enquanto o Bitcoin busca uma base antes de decolar em 2026, investidores aproveitam o momento para buscar oportunidades em projetos alternativos.

Um dos destaques recentes é o token Maxi Doge ($MAXI) , que já arrecadou mais de US$ 4,3 milhões em sua pré-venda.

Inspirado na alta meteórica do Dogecoin em 2021, o projeto aposta na criação de uma comunidade ativa e conectada.

Nela, os participantes trocam informações privilegiadas, sinais de trade e descobertas antes que elas ganhem o mainstream.

Além disso, o staking do $MAXI oferece retorno anual de 72% — mas essa taxa deve cair em breve.

Por isso, os primeiros apoiadores ainda têm tempo para comprar antes do próximo reajuste de preço.

O token pode ser adquirido no site oficial do projeto , com carteiras como a Best Wallet.

É possível pagar com USDT, ETH ou até mesmo com cartão de crédito, de forma rápida e integrada.

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