EUA sancionam cidadãos e empresas da Rússia e Coreia do Norte por financiamento de programa de armas através de roubo de criptomoedas
Conteúdo
Alternar- Resumo Rápido
- Tesouro Mira Principais Agentes em Rede de Fraude
- Empresa de Fachada Chinesa Inseriu Trabalhadores de TI Norte-Coreanos
- Laços Militares da Sinjin Expostos
- Repressão Continua, Mas Ameaça Persiste
Resumo Rápido
- Indivíduos e Empresas Sancionados: Vitaliy Andreyev, Kim Ung Sun, Shenyang Geumpungri Network Technology e Korea Sinjin Trading.
- Atividades Ilegais: Lavagem de criptoativos roubados, inserção de operativos de TI norte-coreanos em empresas estrangeiras e geração de milhões para Pyongyang.
- Impacto: Parte da ampla rede cibernética de financiamento da Coreia do Norte que alimenta programas de armas e contorna sanções internacionais.
O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos impôs sanções a dois indivíduos e duas empresas acusados de lavar criptomoedas roubadas para financiar os esforços de desenvolvimento de armas da Coreia do Norte. A medida, anunciada em 27 de agosto, destaca os esforços crescentes de Washington para desmantelar as redes obscuras de financiamento cibernético de Pyongyang.

Tesouro Mira Principais Agentes em Rede de Fraude
De acordo com o Office of Foreign Assets Control (OFAC), o cidadão russo Vitaliy Sergeyevich Andreyev atuou como lavador de dinheiro para operativos norte-coreanos. Desde dezembro de 2023, ele teria ajudado a movimentar mais de US$ 600.000 em criptomoedas roubadas para dólares americanos, canalizando os fundos para a Chinyong Information Technology Cooperation Company, uma entidade norte-coreana já sancionada por seus vínculos com o Ministério da Defesa.
Trabalhando ao lado dele estava Kim Ung Sun, um oficial de comércio norte-coreano baseado na Rússia. Autoridades americanas afirmam que Kim atuou como facilitador diplomático, coordenando com Andreyev para ocultar a movimentação dos ativos roubados.
Empresa de Fachada Chinesa Inseriu Trabalhadores de TI Norte-Coreanos
As sanções também atingiram a Shenyang Geumpungri Network Technology Co., Ltd, uma empresa chinesa que supostamente operava como fachada para a Chinyong. A empresa teria gerado mais de US$ 1 milhão em lucros ao inserir operativos de TI norte-coreanos em empresas estrangeiras de cripto e tecnologia, utilizando identidades falsas e documentos forjados.
Autoridades do Tesouro alertaram que tais empresas de fachada são centrais para a capacidade de Pyongyang de infiltrar negócios legítimos e desviar recursos para o desenvolvimento de armas.
Laços Militares da Sinjin Expostos
Outra entidade sancionada, a Korea Sinjin Trading Corporation, foi identificada como um canal entre a rede de golpes e o Bureau Político Geral das Forças Armadas do Povo da Coreia do Norte. As autoridades disseram que a Sinjin não apenas coordenava pagamentos, mas também se beneficiava diretamente dos ganhos ilícitos.
Repressão Continua, Mas Ameaça Persiste
As sanções mais recentes seguem ações semelhantes do mês passado, quando o Tesouro incluiu na lista negra Song Kum Hyok, um cidadão norte-coreano ligado ao Reconnaissance General Bureau e à sua unidade de hackers Andariel, por ajudar operativos a se candidatarem a empregos remotos usando identidades americanas roubadas.
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