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Ação coletiva alega que Ben Chow orquestrou fraude com memecoins Melania e LIBRA

Ação coletiva alega que Ben Chow orquestrou fraude com memecoins Melania e LIBRA

The BlockThe Block2025/10/23 14:32
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Por:By Timmy Shen

Ben Chow, cofundador da Meteora, está sendo acusado de ser o mentor por trás de supostos esquemas envolvendo pelo menos 15 memecoins, incluindo os tokens MELANIA e LIBRA. Uma ação coletiva afirma que Melania Trump e o presidente argentino Javier Milei foram usados como “fachada” na suposta fraude.

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Os autores de uma ação coletiva apresentaram uma queixa emendada contra Meteora e seu cofundador Ben Chow por suposta fraude envolvendo as controversas memecoins Libra e Melania.

Na queixa emendada apresentada na terça-feira, os autores alegaram que os réus "emprestaram credibilidade" de figuras ou temas do mundo real, como a moeda oficial de Melania Trump (MELANIA) e a moeda de reavivamento argentina (LIBRA).

"Esses rostos e marcas foram usados como adereços para legitimar o que na verdade era uma armadilha de liquidez coordenada", diz a queixa, referindo-se à primeira-dama dos EUA, Melania Trump, e ao presidente argentino Javier Milei.

Os autores argumentam que essas figuras públicas não devem ser responsabilizadas, pois foram "apenas enfeites" para o suposto esquema orquestrado por Meteora e Kelsier Ventures, liderada por Hayden Davis. Segundo a queixa, a Kelsier conduziu campanhas de marketing para os lançamentos dos tokens.

A memecoin MELANIA, promovida como a criptomoeda oficial da primeira-dama dos EUA, disparou rapidamente e depois despencou logo após o lançamento, com seus desenvolvedores enfrentando acusações de despejo dos tokens. Da mesma forma, LIBRA — promovida como financiamento público para pequenas empresas na Argentina — subiu antes de despencar em poucas horas.

O presidente argentino Javier Milei inicialmente promoveu a LIBRA através de sua conta pessoal no X, mas depois apagou a postagem após o colapso do token. Devido ao envolvimento, Milei enfrenta acusações de fraude relacionadas à promoção da LIBRA, enquanto uma investigação separada do escritório anticorrupção do país concluiu que ele não violou as leis de ética pública.

Acusando Chow

De acordo com a ação coletiva, Chow estava "no centro do empreendimento" e montou uma equipe incluindo o cofundador da Meteora e Jupiter, Ng Ming Yeow, e a família Davis da Kelsier Ventures para executar o suposto esquema. A ação coletiva lista Benjamin Chow, Meteora, Kelsier Ventures, Hayden Davis, Gideon Davis e Charles Davis como réus.

A queixa alegou que a equipe lançou e promoveu pelo menos 15 tokens seguindo um padrão semelhante, com o processo focando em cinco deles — LIBRA, MELANIA, ENRON, TRUST e M3M3. 

Chow afirmou no X em fevereiro que nem ele nem a Meteora receberam quaisquer tokens ou possuíam informações privilegiadas relacionadas ao projeto Libra. Chow então renunciou à Meteora no mesmo mês após a controvérsia vir à tona.

The Block entrou em contato com Chow e Meteora para comentar.


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