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Whitepaper - Sherlock Wallet

Sherlock Wallet: Carteira de desenvolvimento para depuração e simulação de transações dApp

O whitepaper do Sherlock Wallet foi escrito e publicado pela equipe central do Sherlock por volta de 2021, em resposta ao contexto de frequentes vulnerabilidades em contratos inteligentes DeFi, com o objetivo de atender à demanda urgente por maior proteção de segurança no setor financeiro descentralizado e proteger os ativos dos usuários contra riscos potenciais.


O tema do whitepaper do Sherlock Wallet gira em torno de seu mecanismo descentralizado de auditoria de segurança e proteção para contratos inteligentes. O diferencial do Sherlock Wallet está em propor e implementar uma estrutura descentralizada de auditoria de segurança impulsionada por uma rede de auditores profissionais, combinada ao mecanismo de incentivos do token SHER, para garantir monitoramento contínuo e mitigação de riscos em contratos inteligentes; o significado do Sherlock Wallet é fornecer uma camada essencial de proteção para o ecossistema DeFi, buscando definir um novo padrão para auditoria de segurança descentralizada e reduzir significativamente as perdas causadas por vulnerabilidades em protocolos.


O propósito inicial do Sherlock Wallet é construir um ambiente financeiro descentralizado mais seguro e confiável. O ponto central do whitepaper do Sherlock Wallet é: ao combinar uma rede profissional de auditoria de segurança com o mecanismo de incentivos do token SHER, busca-se equilibrar a segurança dos contratos inteligentes com a vitalidade do ecossistema DeFi, promovendo a gestão contínua de riscos e a proteção de ativos em protocolos descentralizados.

Acesse o whitepaper original de Sherlock Wallet se tiver em interesse em saber mais. Sherlock Wallet Link do whitepaper: https://sherlockwallet.com/wp-content/uploads/2021/11/White-Paper-1-1.pdf

Resumo do whitepaper - Sherlock Wallet

Autor: Adrian Whitmore
Última atualização: 2025-11-01 04:20
A seguir, apresentamos um resumo do whitepaper de Sherlock Wallet de forma simplificada para que você possa compreender o whitepaper de Sherlock Wallet rapidamente e entender o projeto Sherlock Wallet.
Olá, amigos! Hoje quero conversar com vocês sobre um projeto de blockchain muito interessante chamado **Sherlock Wallet**, ou **SHER** para abreviar. Não se preocupem, não vou usar termos técnicos difíceis de entender; vou explicar tudo de forma simples e com analogias fáceis.

O que é Sherlock Wallet

Imagine que vivemos em um mundo digital, onde muitas transações e acordos importantes são escritos em um tipo especial de “contrato inteligente”, que funciona como documentos legais que se executam automaticamente. No universo blockchain, esses contratos inteligentes gerenciam grandes quantidades de ativos digitais, como suas criptomoedas. Mas, se esses contratos tiverem falhas, é como se o cofre do banco estivesse destrancado — aí complica! Hackers podem aproveitar e roubar o dinheiro de todo mundo.

Sherlock Wallet (na verdade, estamos falando do **Protocolo Sherlock**, cujo token é chamado SHER) não é um aplicativo de carteira para guardar dinheiro, mas sim uma plataforma especializada em oferecer “proteção de segurança” e “seguro” para esses contratos inteligentes. Você pode pensar nele como uma mistura de “empresa de segurança” e “seguradora” no mundo blockchain.

Seu trabalho principal é:

  • Agência de detetives para encontrar falhas: Como o Sherlock Holmes, ele reúne os melhores “detetives” (auditores de segurança, chamados de “Watsons” no protocolo Sherlock) para analisar minuciosamente o código dos contratos inteligentes e identificar possíveis vulnerabilidades.
  • Seguradora que oferece proteção: Se um contrato auditado por eles for atacado por hackers e causar prejuízo aos usuários, o protocolo Sherlock oferece uma compensação, como uma seguradora.

Portanto, seus principais usuários são os projetos que implantam contratos inteligentes na blockchain (chamados de “protocolos”), os participantes que fornecem fundos para apoiar essa proteção e obter retorno (“stakers”), e, claro, os auditores profissionais de segurança (Watsons).

Visão e proposta de valor do projeto

A visão do protocolo Sherlock é bastante ambiciosa: tornar o mundo blockchain mais seguro, para que todos possam usar aplicativos de finanças descentralizadas (DeFi) sem tanto receio.

Os principais problemas que ele busca resolver são:

  • Alto custo e qualidade variável das auditorias: Auditorias tradicionais de contratos inteligentes podem ser caras e ter qualidade desigual; às vezes, poucas pessoas auditam e acabam deixando passar problemas.
  • Falta de proteção pós-auditoria: Mesmo após a auditoria, se ocorrer um ataque, os usuários geralmente não recebem compensação.
  • Experiência complexa para o usuário: Para o usuário comum, entender a segurança dos contratos inteligentes é muito difícil.

A proposta de valor do protocolo Sherlock está em oferecer um modelo único de “auditoria híbrida” e um mecanismo de “proteção financeira”.

  • Auditoria híbrida: Combina a profundidade da auditoria tradicional com a amplitude da auditoria colaborativa. Um “Watson sênior” experiente faz uma análise profunda, enquanto uma “competição de auditoria” atrai centenas de pesquisadores independentes do mundo todo para buscar falhas, aumentando muito a chance de encontrá-las.
  • Proteção financeira: Este é o grande diferencial. O protocolo Sherlock oferece “cobertura” para contratos auditados; se ocorrer uma falha crítica e houver prejuízo, o protocolo paga a compensação. Ou seja, o Sherlock coloca “dinheiro real” em jogo, alinhando seus interesses de segurança com os dos protocolos e garantindo a qualidade da auditoria.

Dessa forma, o protocolo Sherlock não só ajuda os projetos a eliminar riscos antes do lançamento, mas também oferece uma rede de proteção após o lançamento, dando mais confiança aos usuários de DeFi.

Características técnicas

O protocolo Sherlock é construído na blockchain Ethereum.

Suas principais características técnicas podem ser entendidas assim:

  • Movido por contratos inteligentes: Todo o funcionamento do protocolo é gerenciado por uma série de contratos inteligentes, incluindo depósito de fundos, distribuição de recompensas, processamento de reivindicações, etc.
  • Mecanismo de colaboração entre múltiplas partes: Ele possui um sistema sofisticado para coordenar “protocolos”, “Watsons” (auditores) e “stakers”. Os Watsons auditam, os stakers fornecem fundos para o pool de compensação, e os protocolos pagam taxas para obter proteção.
  • Sistema de arbitragem de reivindicações: Se ocorrer um incidente de segurança que exija compensação, o protocolo Sherlock tem um “comitê de reivindicações” para avaliação inicial. Se o protocolo não concordar com o resultado, pode encaminhar a reivindicação para um sistema de arbitragem terceirizado mais descentralizado (como a parceria com UMA Optimistic Oracle), garantindo justiça na decisão.
  • Sherlock AI: O projeto também menciona o Sherlock AI, capaz de fornecer análises de nível de auditor especialista, ajudando equipes a identificar falhas desde o início.

A arquitetura técnica é como um sistema de seguradora complexo, mas todas as regras e processos estão escritos de forma transparente na blockchain, executados automaticamente por código, reduzindo intervenção humana e falta de transparência.

Tokenomics

O token do protocolo Sherlock é o **SHER**.

  • Símbolo do token: SHER
  • Blockchain de emissão: Ethereum (token ERC-20)
  • Supply total: Segundo algumas fontes, o supply total é de 1.000.000.000.000 SHER (um trilhão). Mas há fontes que indicam “desconhecido”, o que pode significar que o supply é dinâmico ou ainda não totalmente definido.
  • Utilidade do token: O token SHER desempenha vários papéis-chave no ecossistema do protocolo Sherlock:
    • Governança: O SHER é o token de governança do protocolo. Isso significa que os detentores de SHER poderão participar de decisões importantes, como ajustes de parâmetros e propostas de novas funcionalidades.
    • Incentivo: O SHER é usado para incentivar os participantes do ecossistema. Por exemplo, os stakers depositam stablecoins (como USDC) para fornecer fundos de proteção e, além de receber o prêmio pago pelos protocolos e rendimentos externos (como juros de Aave, Compound, etc.), também ganham SHER como recompensa extra. Equipes de segurança (Watsons) que se destacam nas auditorias também recebem SHER como pagamento.
    • Coordenação dos Watsons: No longo prazo, o SHER pode ser usado para gerenciar a distribuição dos Watsons e parâmetros-chave do protocolo.
  • Circulação atual e futura: Atualmente, o token SHER pode não estar amplamente listado nas principais exchanges de criptomoedas, então dados de circulação e preço podem ser incompletos ou difíceis de obter. Isso também significa que sua liquidez de mercado pode ser baixa.

Atenção: Tokenomics é um campo complexo e dinâmico; as informações acima são um resumo das fontes disponíveis. O valor do token depende de muitos fatores, incluindo oferta e demanda, desenvolvimento do projeto, ambiente macroeconômico, etc., e é altamente volátil. Isso não é uma recomendação de investimento.

Equipe, governança e financiamento

Equipe

A equipe central do protocolo Sherlock é formada por profissionais experientes:

  • Jack Sanford: Cofundador. Tem vasta experiência em segurança DeFi, participou de comitês de segurança de equipes de topo e palestrou em várias conferências do setor.
  • Evert Kors: CTO e cofundador. Tem formação em ciência da computação, foi engenheiro de segurança em empresa de sandbox de malware e tem experiência em desenvolvimento de contratos inteligentes em protocolos DeFi. Também foi fundamental no desenvolvimento do Sherlock AI.

Os membros da equipe têm sólida experiência em IA, segurança cibernética e desenvolvimento de contratos inteligentes, o que é essencial para construir um protocolo de segurança complexo.

Governança

O mecanismo de governança do protocolo Sherlock está se tornando cada vez mais descentralizado:

  • Carteira multisig: No início do projeto, funções críticas como upgrade, pausa e adição/remoção de protocolos segurados são gerenciadas por uma “carteira multisig” controlada pela equipe central do Sherlock. A multisig exige aprovação da maioria dos autorizados, sendo mais segura que controle único.
  • Transição para DAO: Com a maturidade do protocolo, essas funções serão transferidas gradualmente para uma organização autônoma descentralizada (DAO), dando mais poder de decisão aos detentores de SHER.
  • Comitê de reivindicações: O protocolo Sherlock tem um “Comitê de Reivindicações” (Sherlock Protocol Claims Committee, SPCC), formado por membros da equipe central e especialistas renomados em segurança, responsável pela decisão inicial das reivindicações. Se o protocolo discordar, pode recorrer à UMA Optimistic Oracle para decisão final, um mecanismo mais descentralizado, decidido por votação de muitos detentores de tokens.

Financiamento

O protocolo Sherlock foi fundado em 2021 e já arrecadou US$ 5,5 milhões em rodada seed. Os investidores incluem IDEO CoLab e Archetype. Isso mostra que o projeto tem apoio de capital inicial relevante.

Roadmap

O roadmap do protocolo Sherlock foca na otimização e expansão contínua de sua atividade principal — auditoria de segurança e proteção de contratos inteligentes.

  • Marcos históricos:
    • 2021: Fundação do protocolo Sherlock, lançamento do protocolo principal, início dos serviços de auditoria e proteção financeira para contratos inteligentes.
    • Lançamento do modelo de auditoria híbrida: Combinação da auditoria profunda dos Watsons sênior com a amplitude das competições globais de auditoria.
    • Introdução do mecanismo de cobertura financeira: Oferece proteção de compensação para protocolos auditados, alinhando os interesses do Sherlock com a segurança dos protocolos.
    • Parceria com UMA: Implementação de mecanismo de arbitragem terceirizado para garantir justiça nas decisões de reivindicação.
  • Planos futuros:
    • Melhoria contínua dos produtos de auditoria: Otimização dos processos e ferramentas das competições de auditoria, aumentando eficiência e precisão na descoberta de falhas.
    • Tornar-se o “checkpoint final de auditoria”: Objetivo de ser o “exame final” antes do lançamento de protocolos na mainnet, garantindo máxima segurança do código e cobertura contínua após o lançamento.
    • Exploração de produtos adjacentes: Possível lançamento de outros produtos ou funcionalidades relacionados à segurança, para fortalecer o ecossistema Web3.
    • Avanço da governança descentralizada: Transferência gradual de mais poderes de governança para o DAO formado por detentores de SHER.
    • Desenvolvimento do Sherlock AI: Continuação do desenvolvimento e integração de IA para análises de falhas mais eficientes e inteligentes.

Em resumo, o roadmap do protocolo Sherlock gira em torno do objetivo central de “elevar continuamente o nível de segurança do Web3”, com constante inovação e aprimoramento dos serviços de auditoria e proteção.

Alertas de riscos comuns

Todo projeto blockchain envolve riscos, e o protocolo Sherlock não é exceção. É importante manter objetividade e cautela; veja alguns riscos comuns:

  • Riscos técnicos e de segurança:
    • Falhas em contratos inteligentes: Apesar do objetivo do Sherlock ser encontrar falhas, seus próprios contratos inteligentes podem ter vulnerabilidades desconhecidas; se atacados, podem comprometer o funcionamento e a segurança dos fundos do protocolo.
    • Limitações da auditoria: Mesmo as melhores auditorias não garantem 100% de detecção de falhas. Sistemas complexos de contratos inteligentes podem ter riscos de interação difíceis de prever.
    • Risco de oráculo: No processo de decisão de reivindicações, se depender de dados externos (como UMA Optimistic Oracle), a precisão e resistência a ataques do oráculo são cruciais.
  • Riscos econômicos:
    • Cobertura não totalmente colateralizada: A cobertura dos contratos inteligentes do Sherlock não é totalmente colateralizada, ou seja, o pool de staking pode ser menor que o valor total prometido. Se ocorrer um ataque em larga escala, exigindo compensação acima do pool, os stakers podem sofrer perdas.
    • Redução de fundos dos stakers (Slashing): Para obter retorno, os stakers precisam bloquear fundos por um tempo e assumir riscos. Se um protocolo segurado tiver uma falha grave, parte dos fundos dos stakers pode ser “reduzida” para pagar compensação.
    • Volatilidade do preço do token: O SHER, como token de governança e incentivo, tem preço influenciado por oferta e demanda, progresso do projeto, sentimento do mercado cripto, etc., podendo ser muito volátil.
    • Incerteza nos rendimentos: O retorno dos stakers (APY) é composto por várias partes, incluindo prêmio do protocolo e rendimentos externos, que são variáveis e podem ser menores que o esperado.
  • Riscos regulatórios e operacionais:
    • Incerteza regulatória: A regulação global de criptomoedas e DeFi ainda está em desenvolvimento; mudanças futuras podem impactar a operação do protocolo Sherlock.
    • Risco de centralização na governança: Antes da governança totalmente descentralizada, a carteira multisig da equipe central ainda tem bastante poder, o que traz risco de centralização.
    • Risco de competição: O setor de segurança de contratos inteligentes é altamente competitivo; o Sherlock precisa inovar constantemente para manter sua vantagem.

Aviso importante: Os riscos acima não são exaustivos, e investir em criptomoedas é altamente arriscado. Antes de tomar qualquer decisão, faça sua própria pesquisa independente (DYOR) e avalie cuidadosamente sua tolerância ao risco.

Checklist de verificação

Como pesquisador rigoroso de blockchain, ao avaliar qualquer projeto, é fundamental verificar pessoalmente informações-chave. Veja alguns links e indicadores para conferir:

  • Endereço do contrato no explorador de blocos: Procure o endereço do contrato do token SHER na Ethereum, bem como os contratos principais do protocolo Sherlock. No explorador de blocos (como Etherscan), você pode ver o supply total, distribuição de detentores, histórico de transações e interações dos contratos.
    • Endereço do contrato do token SHER (busque informações atualizadas em plataformas como Etherscan; por exemplo: 0xbcbf...4e39d8e já foi citado como endereço do contrato SLOCK, mas o endereço do SHER precisa ser confirmado, ou consulte o endereço oficial divulgado pelo Sherlock Protocol).
  • Atividade no GitHub: Veja o repositório do protocolo Sherlock no GitHub para conferir frequência de atualizações, registros de commits, resolução de issues e contribuições da comunidade. Um GitHub ativo indica desenvolvimento e manutenção contínuos.
  • Site oficial e documentação: Leia atentamente o site oficial e a documentação técnica do projeto (geralmente chamada de Docs), que são as fontes mais completas e confiáveis.
  • Atividade da comunidade: Acompanhe o engajamento do projeto no Twitter, Discord, Medium e outras redes sociais e plataformas comunitárias para entender o nível de discussão, interação entre equipe e comunidade.
  • Relatórios de auditoria: Verifique se o próprio protocolo Sherlock passou por auditorias de segurança de terceiros, o que é especialmente importante para um projeto de segurança.

Resumo do projeto

O protocolo Sherlock (SHER) é um projeto inovador no setor de finanças descentralizadas (DeFi), dedicado a aumentar a segurança dos contratos inteligentes. Ao combinar “auditoria híbrida” e “proteção financeira”, oferece uma solução de segurança completa para protocolos DeFi.

Pense nele como a “agência de detetives Sherlock Holmes” mais “seguradora” do mundo DeFi. Ele reúne os melhores “detetives” (Watsons) para encontrar falhas em contratos inteligentes e oferece “seguro” para protocolos auditados, com compensação em caso de incidentes de segurança.

O token SHER, como ferramenta de governança e incentivo do protocolo, busca coordenar todos os participantes do ecossistema e avançar para uma governança cada vez mais descentralizada.

O surgimento do protocolo Sherlock certamente trouxe novas ideias e soluções para o ecossistema de segurança do DeFi, tentando construir um ambiente blockchain mais confiável por meio de incentivos econômicos e colaboração entre múltiplas partes. Mas, como toda tecnologia emergente, ele também traz riscos técnicos, econômicos e operacionais, como o risco de slashing dos stakers, cobertura não totalmente colateralizada e volatilidade do token.

Em resumo, o protocolo Sherlock é um projeto que merece atenção, pois explora soluções para os principais desafios de segurança do DeFi. Mas lembre-se: o mundo blockchain é cheio de oportunidades e riscos. Esta apresentação é apenas uma introdução básica, para ajudar você a entender o Sherlock Protocol de forma simples e direta. Se tiver interesse, faça sua própria pesquisa aprofundada (Do Your Own Research, DYOR), consulte a documentação oficial e as informações mais recentes, e avalie cuidadosamente todos os riscos potenciais. Isso não é uma recomendação de investimento.

Aviso Legal: as interpretações acima são opiniões pessoais do autor. Verifique a precisão de todas as informações de forma independente. Tais interpretações não representam as opiniões da plataforma e não têm como objetivo servir como conselho de investimento. Para mais detalhes sobre o projeto, consulte o whitepaper.

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