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2025-01-15 15:00:00 ~ 2025-01-22 09:30:00
2025-01-22 11:00:00 ~ 2025-01-22 23:00:00
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Recursos
Apresentação
O Jambo está a construir uma rede móvel global on-chain, alimentada pelo JamboPhone - um dispositivo móvel cripto-nativo tão barato quanto 99 $. Já integrou milhões de pessoas on-chain (especialmente em mercados emergentes) com oportunidades de ganhos, uma loja de DApps, uma carteira multi-chain e muito mais. A rede de hardware do Jambo, com mais de 700.000 nodos móveis em mais de 120 países, permite que a plataforma lance novos produtos que alcançam descentralização instantânea e efeitos de rede. Com esta infraestrutura de hardware distribuída, a próxima fase do Jambo abrange exemplos práticos de utilização DePIN da próxima geração, incluindo conetividade por satélite, redes P2P e muito mais. No coração da economia do Jambo está o Jambo Token (J), um utility token que permite recompensas, descontos e pagamentos.
Divulgação de Afiliados Divulgação de Afiliados Acreditamos na total transparência com nossos leitores. Alguns de nossos conteúdos incluem links de afiliados, e podemos ganhar uma comissão por meio dessas parcerias. No entanto, essa compensação potencial nunca influencia nossas análises, opiniões ou avaliações. Nosso conteúdo editorial é criado de forma independente de nossas parcerias de marketing, e nossas classificações são baseadas exclusivamente em nossos critérios de avaliação estabelecidos. Leia mais Jogos e viagens são os principais itens pagos com criptomoedas, revelou a Bitget Wallet. A empresa anunciou a conclusão em seu terceiro Relatório Onchain, camado Casos de Uso de Pagamentos com Cripto. O documento conta com uma análise detalhada de como os usuários globais desejam gastar seus ativos digitais. De acordo com o relatório, que ouviu 4.599 usuários de carteiras cripto, jogos (36%), compras diárias (35%) e reservas de viagens (35%) são as principais categorias em que os usuários demonstram maior interesse em pagar com criptomoedas. Os resultados apontam para uma demanda por aplicações práticas e cotidianas de ativos digitais, tanto em ambientes online quanto offline. Além disso, o relatório também abrange as preferências de diferentes gerações. A Geração Z (18–29 anos) demonstra forte interesse em casos de uso sociais e voltados para entretenimento, como jogos e presentes. Já os Millennials (30–44 anos) mostram um uso mais diversificado em viagens, assinaturas e produtos digitais. A Geração X (45+) prioriza categorias essenciais ou de maior valor, como viagens (40%), produtos digitais e imóveis. Essa distribuição reforça a necessidade de experiências de pagamento com cripto flexíveis e seguras, adaptadas a cada fase da vida. Jogos dominam pagamentos com criptomoedas A análise regional revela motivações diversas moldadas por infraestrutura e comportamento local. O Sudeste Asiático lidera o interesse por jogos (41%) e presentes. Assim, refletindo uma população jovem , mobile-first e com alta adoção de carteiras digitais e modelos play-to-earn. No Leste Asiático, compras diárias e gastos com produtos digitais alcançaram ambos 41% — os maiores índices globais — impulsionados por sistemas robustos de pagamento via QR code e integração com e-commerce. 👉Mais importante do que investir no mercado cripto é escolher uma das melhores Bitcoin Wallet para armazenar seus ativos de forma segura A África se destaca pelos pagamentos relacionados à educação (38%), evidenciando o papel das criptomoedas em melhorar o acesso a serviços transfronteiriços em ambientes com pouca inclusão bancária. Já a América Latina lidera em compras de produtos digitais (38%) e compras online (35%), mostrando a utilidade das criptomoedas em mercados sujeitos à inflação. Além disso, no Oriente Médio apresenta demanda distinta por bens de luxo e relacionados ao estilo de vida, com 31% interessados em comprar produtos de alto padrão e 29% em adquirir carros com cripto. Pagamentos com criptomoedas crescendo ‘Os pagamentos com criptomoedas deixaram de ser um comportamento marginal — eles estão se tornando parte de como as pessoas transacionam em diferentes regiões e faixas etárias’, disse Jamie Elkaleh, CMO da Bitget Wallet. De acordo com Elkaleh, o que os usuários buscam é confiabilidade, compatibilidade e controle. ‘Seja um QR code no caixa ou uma compra online com stablecoin, a expectativa é que gastar cripto seja tão simples quanto gastar dinheiro físico. O desafio das carteiras é atender a essa expectativa sem comprometer os princípios de autocustódia.’, afirmou. Assim, de olho neste crescimento, a Bitget Wallet está expandindo sua infraestrutura PayFi para atender a essa demanda, mais recentemente com o lançamento de um cartão vinculado a cripto em parceria com a Mastercard, que permite aos usuários gastar ativos digitais em mais de 150 milhões de estabelecimentos em todo o mundo. A carteira não custodial também oferece suporte a pagamentos baseados em QR code em sistemas nativos de blockchain, como o Solana Pay, e em padrões nacionais de QR em mercados selecionados, permitindo que os usuários paguem em cripto enquanto os comerciantes recebem em moeda fiduciária. 📚Quer comprar criptomoedas baratas , na promoção e com maior potencial de valorização nos mercados este ano? Continue lendo para saber mais! Leia mais: XRP em US$ 5? Saiba o que precisa acontecer para o valor do XRP voltar a subir Anbima foca em tokenização e anuncia parceria para impulsionar o mercado no Brasil Cotação do Ethereum em US$ 6 mil? Confira por que o ETH pode subir ainda mais
Com a segunda maior taxa de juros reais do planeta (9,64%), o Banco Central do Brasil manteve a Selic em 15% a.a. Ambiente externo e decisão unânime Conforme a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central brasileiro (BC), o ambiente externo está mais adverso e incerto em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos (EUA). Principalmente acerca de suas políticas comercial e fiscal e de seus respectivos efeitos. Consequentemente, o comportamento e a volatilidade de diferentes classes de ativos têm sido afetados, com reflexos nas condições financeiras globais. Tal cenário exige particular cautela por parte de países emergentes em ambiente marcado por tensão geopolítica. A decisão do BC foi unânime , mesmo com as expectativas de inflação para 2025 e 2026 permanecendo acima da meta — em 5,1% e 4,4%, respectivamente. Outro ponto destacado pelo Copom foi a taxa de câmbio “persistentemente mais depreciada”. O atual cenário sobre o tarifaço imposto pelo governo Trump também foi citado em tom de preocupação pela autoridade monetária. “Além disso, segue acompanhando como os desenvolvimentos da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros”, conforme a ata. Assim, o comitê também sinalizou que pode “antecipar uma continuação na interrupção no ciclo de alta de juros para examinar os impactos acumulados do ajuste já realizado” Fed opta por manutenção de juros A decisão do BC não surpreendeu o mercado. No cenário internacional, o Federal Reserve (Fed) também optou por manter sua taxa básica de juros no intervalo entre 4,25% e 4,50%. Paulo Cunha, CEO da iHUB Investimentos, avalia que a manutenção da Selic está alinhada ao atual cenário inflacionário do país. O executivo projeta um horizonte mais distante para qualquer flexibilização monetária. A decisão de hoje não surpreende. A manutenção dos juros já estava majoritariamente precificada pelo mercado. Agora, o foco está no comunicado do BC, que traz pistas importantes sobre os próximos passos, especialmente frente ao impacto potencial das novas tarifas dos Estados Unidos, como uma eventual fuga de capital, comenta. Para Cunha, uma fuga de capital no médio e longo prazo não pode ser descartada. O mercado, por enquanto, tem reagido com moderação, mas existe espaço para maior volatilidade, o que poderia exigir uma resposta mais firme do Banco Central, acrescenta. Sara Paixão, analista de macroeconomia da InvestSmart XP, disse que no caso do FOMC (Comitê Federal de Mercado Aberto) Federal Reserve (Fed) , “a grande surpresa foi o fato de a decisão não ser consensual, dois membros votaram por uma queda de 0,25%, o que chama a atenção, em meio a crescente pressão do governo americano por uma queda imediata na taxa de juros.” No comunicado, o FOMC reconheceu que os indicadores de atividade econômica moderaram no primeiro semestre do ano. Mas o mercado de trabalho continua sólido e a inflação elevada. O que corrobora para os juros permanecerem no patamar atual por mais tempo, explica Paixão. O tom de cautela do FOMC reflete a incerteza dos impactos da guerra tarifária sobre a economia americana. Lembrando que as tarifas ainda não foram completamente implementadas, já que a trégua que mantém a taxa no patamar de 10% para diversos países foi postergada até o dia 01 de agosto, finaliza a analista da InvestSmart XP. Bitcoin acima dos US$ 118 mil e mercados Enquanto isso, o Bitcoin é vendido acima dos US$ 118 mil na manhã desta quinta-feira (31). Mesmo em queda, a maior cripto do mercado está em patamares históricos; Matheus Spiess, da Empiricus, afirmou em relatório que, na manhã desta quinta-feira (31), os mercados globais despertaram com ânimo renovado, embalados pelos resultados surpreendentes de duas gigantes da tecnologia: Meta e Microsoft. Ambas superaram expectativas e reforçaram a tese de que, mesmo em meio a investimentos bilionários em inteligência artificial, os lucros seguem firmes. A Meta disparou mais de 10% no after market, impulsionada por uma receita publicitária ainda robusta e projeções otimistas. Já a Microsoft subiu mais de 8%, ancorada no desempenho acelerado de sua plataforma de nuvem Azure, pontua Spiess. Esse combo de bons resultados reforçou o apetite por risco, com os futuros das bolsas nos EUA e na Europa operando em alta. Mas o entusiasmo ainda contrasta com a digestão da chamada “Super Quarta”: o Federal Reserve manteve os juros entre 4,25% e 4,5%, sinalizou que o ciclo de cortes não começa tão cedo. Jerome Powell reforçou o mantra da cautela — citando incertezas persistentes com inflação e tarifas como justificativa. O balde de água morna serviu para reancorar expectativas, mas não dissipou as dúvidas que pairam no horizonte, concluí o analista da Empiricus.
O preço do XRP perdeu cerca de 8% nos últimos 7 dias e agora testa níveis decisivos de suporte. De acordo com dados do Coinmarketcap, o valor da criptomoeda caiu para a faixa de US$ 3,05 a US$ 3,11, após atingir recentemente US$ 3,60. Desse modo, analistas alertam que, se esse suporte não resistir, a criptomoeda pode despencar para abaixo de US$ 3. Assim, revertendo parte dos ganhos acumulados nas últimas semanas. De acordo com o analista CryptoPRO, o XRP rompeu um triângulo de nove meses e subiu de US$ 2,20 para US$ 3,60, mas agora enfrenta um momento de consolidação. A antiga resistência em US$ 3,10 se transformou em uma zona de forte demanda. Se os compradores defenderem essa faixa, o token pode recuperar força e buscar níveis como US$ 3,30 e US$ 3,50. Suporte do preço do XRP está sob pressão Já o analista Rai Imran afirmou que o XRP mantém uma linha de suporte frágil em torno de US$ 3,04. Ele destacou que um rompimento abaixo de US$ 3,02 pode levar o preço diretamente a US$ 2,85, sinalizando um movimento de baixa mais profundo. 👉Neste artigo, apresentamos a nossa previsão de preço Ripple (XRP), assim como as estimativas de outros especialistas. Além disso, essa avaliação é reforçada pelos dados técnicos: o RSI (Índice de Força Relativa) esfriou após ficar sobrecomprado e o MACD mostra sinais de enfraquecimento da pressão compradora. A analista Shimaa Crypto apontou que o preço atual de US$ 3,11 ainda está dentro de uma faixa de suporte crítico entre US$ 3,05 e US$ 3,08. Porém, ela alertou que uma quebra abaixo de US$ 2,89 pode abrir caminho para cair até US$ 2,80. Apesar da pressão vendedora, alguns fatores fundamentais seguem positivos. O analista Xerathul Ventomortis lembrou que as chances de aprovação de um ETF do XRP chegaram a 95%, o que poderia atrair grande demanda institucional. Além disso, a Ripple está otimista com a possibilidade de trabalhar de forma mais próxima com a nova liderança da SEC. A empresa continua expandindo suas parcerias globais e desenvolvendo soluções de pagamento com XRP, o que reforça a adoção da criptomoeda. Caso a aprovação do ETF se confirme, o ativo pode retomar força e buscar patamares mais altos no médio prazo. 📚Quer comprar criptomoedas baratas , na promoção e com maior potencial de valorização nos mercados este ano? Continue lendo para saber mais! Leia mais: XRP em US$ 5? Saiba o que precisa acontecer para o valor do XRP voltar a subir Anbima foca em tokenização e anuncia parceria para impulsionar o mercado no Brasil Cotação do Ethereum em US$ 6 mil? Confira por que o ETH pode subir ainda mais
O mercado de criptoativos começa a semana em cima do muro, diante de um cenário que pode definir os rumos dos próximos movimentos. O Bitcoin falhou mais uma vez em romper sua máxima histórica, enquanto as altcoins devolvem parte da alta expressiva da semana anterior, sinalizando uma pausa no otimismo. Essa indecisão acontece justamente em uma semana decisiva, marcada por dois fatores centrais: a retomada das tarifas comerciais impostas por Donald Trump e uma agenda macroeconômica carregada nos Estados Unidos. Do lado geopolítico, agosto marca o retorno oficial das tarifas americanas sobre países que não firmaram acordos comerciais com os EUA. O impacto dessas tarifas já pôde ser sentido em abril, quando o mercado reagiu negativamente ao aumento das tensões comerciais. A cautela volta a tomar conta, embora haja certo alívio após o anúncio de acordos importantes, como o firmado com o Japão e, neste fim de semana, com a União Europeia. Ainda assim, o risco de novas fricções permanece no radar e pode pesar no sentimento dos investidores. No campo econômico, os próximos dias serão marcados por divulgações cruciais. A principal expectativa está na decisão do FOMC, que deve manter os juros inalterados neste mês de julho. A ausência de cortes, apesar da pressão política vinda de Trump e do Partido Republicano, reflete a postura cautelosa do Federal Reserve diante de uma economia ainda sensível e dos possíveis efeitos inflacionários das tarifas. Jerome Powell tem sido alvo de críticas constantes, e rumores sobre tensões institucionais ganharam força nas últimas semanas. Apesar disso, o consenso é que o Fed só iniciará o ciclo de cortes a partir de setembro, caso os dados corroborem uma trajetória consistente de desaceleração. Entre os indicadores mais aguardados, temos o relatório JOLTS na terça-feira (11:00), seguido do PIB americano e da decisão do FOMC na quarta (09:30 e 15:00), o índice PCE na quinta (09:30) e, para fechar a semana, o payroll na sexta-feira (09:30). Esses dados devem oferecer pistas mais sólidas sobre o ritmo da economia e os próximos passos da política monetária. Tecnicamente, o Bitcoin vem tentando romper um padrão de bandeira de alta no gráfico diário. O ativo chegou a retestar a região dos 120 mil reais na semana passada, mas a falta de força compradora e a presença de uma pressão vendedora significativa impediram o rompimento das máximas anteriores. Esse movimento sugere que o mercado ainda está testando suas convicções, e que a zona dos 120 mil segue como uma barreira técnica importante a ser vencida. O rompimento desse patamar com força e volume pode destravar novos movimentos de alta, enquanto a repetição de rejeições pode levar a uma correção mais ampla no curto prazo. Do ponto de vista do sentimento, o mercado ainda opera em níveis de ganância, mas sem atingir o território de extrema ganância. Isso indica que ainda há espaço para valorização antes de entrarmos em um ambiente eufórico. Parte dessa cautela pode ser explicada pela tentativa de muitos investidores de prever o topo do ciclo, o que reduz o apetite por risco e gera um comportamento mais defensivo. Isso, paradoxalmente, cria uma base mais saudável para novas altas, desde que os fundamentos e o cenário macroeconômico não piorem. Diante desse contexto, a estratégia mais prudente para os investidores é manter uma postura equilibrada. Para os mais conservadores, faz sentido proteger parte dos lucros obtidos nas últimas semanas, especialmente em altcoins que já subiram expressivamente. Já os investidores agressivos podem considerar exposições pontuais, desde que bem ancoradas em zonas de suporte e com stops definidos, aproveitando a possível continuação da bandeira de alta no Bitcoin. Em ambos os casos, o foco deve ser na gestão de risco, já que o desenrolar da agenda macroeconômica e das decisões políticas pode gerar movimentos bruscos e imprevisíveis. É uma semana para estar atento, mas não para agir por impulso. Se você quer aprender a identificar essas regiões de compra, entender a psicologia por trás dos movimentos do mercado e dominar a leitura gráfica, meu curso de Análise Gráfica é o caminho. Lá eu te ensino tudo que aplico nessas análises para você ganhar autonomia nas suas decisões. Garanta sua vaga! Isenção de responsabilidade: As opiniões, bem como todas as informações compartilhadas nesta análise de preços ou artigos mencionando projetos, são publicadas de boa fé. Os leitores deverão fazer sua própria pesquisa e diligência. Qualquer ação tomada pelo leitor é prejudicial para sua conta e risco. O Bitcoin Block não será responsável por qualquer perda ou dano direto ou indireto.
O preço do Bitcoin segue em fase decisiva com diversos níveis a serem observados para identificar se ele vai cair ou subir nesta semana. Axel Adler Jr., analista da CryptoQuant, identificou níveis cruciais de suporte e resistência que podem determinar se o BTC dispara ou afunda nos próximos dias. Depois de acertar que o BTC chegaria a US$ 123 mil, Adler agora aposta em uma análise técnica e on-chain para guiar decisões estratégicas. Na semana passada, o BTC sofreu pressão vendedora e caiu de US$ 120 mil para US$ 114,7 mil. Apesar disso, o preço logo se recuperou para US$ 118 mil, demonstrando força compradora. Ao fim do período, o ativo permaneceu entre US$ 116 mil e US$ 119 mil, com queda no volume — sinal claro de acúmulo por parte de investidores. O analista aponta que o suporte imediato fica em US$ 114,7 mil. Dessa forma, perder esse patamar poderá empurrar o BTC para US$ 110 mil. Já o rompimento da resistência em US$ 120,2 mil, com volume crescente, pode abrir espaço para buscar US$ 123 mil e até mesmo US$ 130 mil. Preço do Bitcoin: momentum e opções apontam consolidação com viés otimista Adler analisa o momentum de 30 dias, que caiu de +16,8% para +8,6%, revelando desaceleração na tendência de alta. Ainda assim, o indicador segue positivo, indicando que os compradores continuam com vantagem — mesmo que mais cautelosos. No mercado de opções , o nível de Max Pain subiu de US$ 114 mil para US$ 118 mil, mostrando que os interesses agora se concentram em faixas mais altas. Volumes expressivos de compra em strikes entre US$ 130 mil e US$ 145 mil somaram até 3 milhões de dólares cada, reforçando o cenário otimista. 👉Mais importante do que investir no mercado cripto é escolher uma das melhores Bitcoin Wallet para armazenar seus ativos de forma segura De acordo com ele, posições de venda (puts) em US$ 95 mil a US$ 105 mil encolheram, indicando que a pressão vendedora perdeu força. Adler destaca que, para uma alta sustentável, o momentum precisa superar novamente os 12% a 15%, o que sinalizaria retomada consistente de valorização. Olhando para o comportamento on-chain, o analista observa uma queda de 12,7% nos endereços ativos. Dessa forma, o que sugere que muitos usuários optaram por segurar seus BTCs ao invés de negociar. Essa postura é comum em momentos de consolidação e espera por novos gatilhos. Ao mesmo tempo, houve uma alta de 8,2% na taxa de hash , o que representa aumento na segurança da rede. A saída líquida de 1,9% das exchanges reforça o comportamento de retenção, típico de quem acredita em alta futura. Indicadores para o preço do Bitcoin Outro destaque da análise está na evolução do STH MVRV, indicador que mede a rentabilidade dos detentores de curto prazo. Atualmente, ele caiu para o limite superior de desvio padrão, sugerindo que muitos investidores estão prestes a realizar lucros ou já os fizeram recentemente. Além disso, o fornecimento de BTC por detentores de curto prazo (STH) cresceu em +227 mil moedas, saltando de 4,36 milhões para 4,58 milhões de BTC. Isso pode refletir a entrada de novos investidores ou a movimentação de holders de longo prazo realizando parte de suas posições. De acordo com Adler, tudo indica que o mercado vive uma fase de equilíbrio entre compradores e vendedores. A capitalização de mercado se manteve estável, os volumes recuaram, e os dados on-chain não mostram euforia nem pânico. ‘O suporte mais forte está em US$ 110 mil, mas perder os US$ 114 mil pode acelerar uma correção. Por outro lado, manter o preço acima de US$ 120 mil, com alta no volume e no momentum, abrirá caminho para testes entre US$ 122 mil e US$ 125 mil. Um rompimento bem-sucedido pode levar o BTC direto para a faixa de US$ 130 mil a US$ 135 mil’, disse . 📚Quer comprar criptomoedas baratas , na promoção e com maior potencial de valorização nos mercados este ano? Continue lendo para saber mais! Leia mais: Valor do PENGU atinge volume recorde e dispara 20% – o que vem a seguir? Mercado cripto despenca após Trump ameaçar aumento de tarifas comerciais Nubank lança a Nucoin 2.0 em blockchain — mas sem trade
Pelo segundo dia consecutivo, as criptomoedas enfrentam uma forte correção nos preços, com fortes desvalorizações no Top 10. Mais uma vez, a XRP lidera as perdas do dia e tem queda de 10%, sendo cotada abaixo de US$ 3,10. E a Dogecoin (DOGE) também caiu forte e registrou perdas de 7,8%. No entanto, o preço do Bitcoin hoje seguiu na contramão do mercado. Sua alta não foi relevante – apenas 0,2% nesta quinta-feira (24) – mas serviu para manter o Bitcoin acima de US$ 118 mil. A única valorização relevante do Top 100 foi do token IP, cujo preço subiu 5,2%. Em seguida vem a memecoin BONK, que registrou ganhos de 3,2%. Já a maior perda do dia ficou com o token da Pump.fun (PUMP), que desabou 17,8% e se juntou à XRP como as duas maiores quedas do Top 100. O valor de mercado das criptomoedas é de US$ 3,9 trilhões, uma queda de 5,8%, e a dominância do Bitcoin subiu para 60,2%. Maiores altas e baixas do Top 10. Fonte: CoinGecko. “O viés de curto prazo para o Bitcoin é neutro-altista, com risco de aceleração caso supere a faixa dos US$ 123 mil a US$ 124 mil, ativando alvos em US$ 129 mil e US$ 131 mil. A perda dos US$ 115 mil pode acelerar correção até US$ 112,500. Abaixo desse patamar, a tendência de alta seria comprometida”, disse Guilherme Prado, country manager da Bitget no Brasil. Já as duas maiores quedas do mercado ocorreram por causa de motivos bem distintos. A XRP perdeu valor após o atraso em um ETF nos Estados Unidos, enquanto a PUMP desabou após o CEO da Pump.fun confirmar que a plataforma não fará o airdrop de seu token agora. Preço do Bitcoin e das altcoins hoje No caso da XRP, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) adiou a conversão de um fundo de índice de criptomoedas da Bitwise em ETF. O fundo contém XRP em seu balanço e a aprovação poderia acelerar a compra institucional da criptomoeda, impulsionando o preço da XRP . Mas o principal fator foi que a divisão de negociação e mercados da SEC concedeu à Bitwise “aprovação acelerada” para a conversão do fundo. Ou seja, parecia que a Bitwise receberia autorização para listar seu ETF . No entanto, a SEC adiou a aprovação logo depois, causando confusão. O analista sênior de ETFs da Bloomberg, Eric Balchunas, tentou explicar a mudança repentina. De acordo com ele, a SEC provavelmente optou por analisar melhor a proposta da Bitwise e não se precipitar. “Acho que eles querem lançar seus padrões genéricos de listagem primeiro, o que provavelmente acontecerá em breve. Obter comentários. Implementar. Dentro do prazo, com vencimento em outubro. Essa é a minha teoria, pelo menos”, disse Balchunas. Em outras notícias, o analista-chefe de mercado da FxPro, Alex Kuptsikevich, escreveu em uma nota de pesquisa, conforme relatado pela Barron’s, que as criptomoedas ultimamente têm sido negociadas em um ciclo de curto prazo. Nesse sentido, as maiores entradas são registradas no início do mês e os investidores adotam uma posição de cautela no final do mês. Tal padrão explica o momento atual de correção no mercado. “As criptomoedas estão ignorando o sentimento positivo nos mercados de ações. Nesse setor, os fatores técnicos estão temporariamente dominando a agenda”, escreveu ele. Preço da XRP nas últimas 24 horas. Fonte: CoinGecko. Sem airdrop, PUMP cai 17% Já a queda de preço do PUMP não ocorreu por fatores externos, mas sim por causa do projeto. Na quarta-feira (23), o fundador da Pump.fun, Alon Cohen, confirmou que não há planos imediatos para fazer um airdrop do token. Durante um bate-papo ao vivo com Michael “ThreadGuy” Jerome, Cohen afirmou que a plataforma vai distribuir tokens. Só que isso vai demandar um maior planejamento e não deve ocorrer no curto prazo. “Queremos que (o airdrop) seja significativo e bem executado”, explicou Cohen. Ele afirmou que a prioridade da equipe é impulsionar o crescimento do ecossistema e os volumes de negociação primeiro. “Dito isso, o airdrop não ocorrerá em um futuro próximo, mas comunicaremos quaisquer cronogramas ou detalhes”, disse Cohen. Após a declaração, o PUMP iniciou uma forte queda que culminou na desvalorização de 17% vista nesta manhã. Apesar da crise, Cohen insistiu que o airdrop vai ocorrer e apenas está adiado. A equipe espera “trazer de volta a atenção e o hype” organicamente, em vez de depender de brindes. Só que isso não agradou so compradores do token. Um dos primeiros usuários, que alegou ter mais de US$ 1 milhão em volume de negociações, criticou a equipe por “virar as costas” aos apoiadores leais. “Você não constrói uma plataforma com sua comunidade e depois vira as costas quando chega a hora de recompensar esse apoio”, disse ele, comparando a decisão à polêmica decisão da OpenSea de adiar o airdrop de seu token.
O XRP está em fase de consolidação após registrar um forte rali, que levou o preço acima de US$ 3,50. O movimento de alta perdeu força nos últimos dias, o que pode indicar um momento de pausa antes de uma nova tendência. No gráfico de 4 horas, o ativo mantém topos e fundos ascendentes, estrutura técnica que sinaliza uma possível continuação da alta. RSI e Bandas de Bollinger sugerem equilíbrio momentâneo O Índice de Força Relativa (RSI), indicador que mede o grau de força ou fraqueza de um ativo, recuou para 57 pontos após atingir a zona de sobrecompra (acima de 70) na semana passada. Isso sugere que o mercado está agora em uma região mais neutra, sem sinais claros de exaustão nem de impulso renovado. As Bandas de Bollinger — ferramenta que mede a volatilidade e identifica possíveis zonas de reversão — estão levemente estreitas, sinalizando uma redução da volatilidade. O preço se mantém entre a média central (linha azul) e a banda superior, o que mostra um equilíbrio entre compradores e vendedores neste momento. Além disso, o suporte imediato está na faixa de US$ 3,38, que coincide com a média móvel das Bandas de Bollinger. Caso haja uma correção mais forte, a zona dos US$ 3,20 pode funcionar como suporte adicional, onde houve acúmulo anterior de preços. Já a resistência continua sendo a região dos US$ 3,60, último topo formado. Enquanto isso, o volume de negociação caiu nas últimas sessões, reforçando a ideia de uma pausa técnica no movimento. Para que o XRP retome a trajetória de alta, será necessário romper o último topo com aumento de volume. No cenário macro, a estabilidade do Bitcoin e o aumento gradual da confiança do mercado continuam beneficiando altcoins como o XRP. No entanto, a proximidade com zonas técnicas de resistência exige cautela.
O Bitcoin (BTC) mantém-se acima de US$ 117.500, mas dados on-chain indicam possível correção no curto prazo. Sinais de realização de lucros por investidores de longo prazo e movimentações de grandes carteiras para exchanges coincidem com níveis técnicos sensíveis. O indicador Spent Output Profit Ratio (SOPR) para investidores de longo prazo , que mantêm BTC por mais de 155 dias, atingiu 1,96 em 21 de julho. Isso indica que essas carteiras estão vendendo com quase o dobro do custo de aquisição. Preço do Bitcoin e Long-Term SOPR: CryptoQuant Long-Term SOPR indica realização de lucros Ao longo de 2024, picos no SOPR antecederam correções no BTC: Em 9 de fevereiro, o SOPR chegou a 5,77, seguido por uma queda de US$ 96.479 para US$ 84.365 (baixa de 12,55%). Em 13 de junho, com o indicador em 3,47, o BTC caiu de US$ 106.108 para US$ 101.003 (queda de 4,81%). Desde 9 de julho, o indicador registrou múltiplos picos: 3,90; 3,25; e 3,50. Apesar disso, o preço ainda não corrigiu significativamente, o que aumenta a probabilidade de um ajuste nos próximos dias. Whale-to-Exchange Ratio reforça pressão de venda Outro dado que reforça o risco de correção é a relação Whale-to-Exchange (W2E), que mede o volume de BTC transferido por baleias para exchanges em comparação com a atividade geral do mercado. Preço do Bitcoin e Exchange-Whale Ratio: CryptoQuant Em 28 de junho, a relação W2E chegou a 0,608, com o BTC cotado a US$ 107.351. Dias depois, houve queda para US$ 105.727. Já em 16 de julho, o índice atingiu 0,649, com o ativo sendo negociado a US$ 118.682. Desde então, o preço estagnou. Correlação entre Exchange-Whale Ratio e Preço: CryptoQuant Esse padrão indica que, quando as baleias aumentam os envios para exchanges, há tendência de venda. O atual aumento na relação sugere acúmulo de pressão de distribuição, mesmo com o mercado à vista estável. Estrutura técnica depende de suportes de curto prazo Tecnicamente, o BTC está próximo de US$ 117.500 . Desde 12 de julho, o suporte em US$ 116.456, correspondente ao nível de retração de Fibonacci de 0,236 (movimento de US$ 98.230 até o topo de US$ 122.086), tem se mantido relevante. Caso esse nível seja rompido, o suporte mais forte está em US$ 107.343, no nível de 0,618 de Fibonacci, considerado um ponto crítico em correções. Se não se sustentar, o próximo suporte está em US$ 103.355, representando uma possível retração de 12%. Análise de preço do Bitcoin: TradingView Por outro lado, caso o BTC supere a resistência de US$ 122.086 e recupere a alta anterior de US$ 122.827, o cenário de baixa perde força. Para isso, será necessário um recuo nos indicadores SOPR e W2E, o que indicaria diminuição na pressão de venda por parte dos grandes investidores.
O token HBAR, da rede Hedera, valorizou mais de 92% nas últimas quatro semanas, com dados on-chain e técnicos sugerindo espaço para continuação do movimento. A acumulação por grandes investidores, taxas de financiamento equilibradas e suportes técnicos fortalecem o cenário de alta. Nos últimos sete dias, a proporção de carteiras com pelo menos 1 milhão de HBAR passou de 67,28% para 71,41%. Já aquelas com mais de 10 milhões avançaram de 86,29% para 91,62%, segundo dados do Hedera Watch. O crescimento superior a 5% em poucos dias indica reposicionamento de grandes investidores em antecipação a novas altas. Posse de HBAR por baleias: Hedera Watch Esse tipo de comportamento, observado em momentos de tendência de valorização, costuma sinalizar convicção entre agentes com maior poder de influência no mercado. Alavancagem aumenta, mas sem risco imediato de correção forçada A taxa de financiamento ponderada por interesse aberto da HBAR atingiu 0,057% em 18 de julho, maior patamar em meses, antes de recuar para 0,01% em 21 de julho. Isso indica domínio de posições longas, com tendência de alta sustentada por alavancagem crescente. Apesar da elevação, os valores ainda não sugerem superaquecimento. O mercado de derivativos permanece equilibrado, o que reduz o risco de um long squeeze — evento em que liquidações forçadas de posições compradas aceleram quedas abruptas de preço. HBAR consolida acima de suportes técnicos Tecnicamente, a HBAR opera próximo ao nível de US$ 0,27, zona de extensão de Fibonacci de 0,382, após romper a resistência anterior de US$ 0,25 (0,236 Fib). Essa região funciona como área de consolidação, com suporte ativo. Preço e taxa de financiamento do HBAR: Coinglass Caso o preço permaneça acima desse patamar , os próximos alvos são US$ 0,28 (0,5 Fib), US$ 0,30 (0,618 Fib) e US$ 0,32 (0,786 Fib). Um rompimento sustentado pode impulsionar o token para US$ 0,35 ou mais, com base na extensão de 1,0 Fib. Por outro lado, uma queda abaixo de US$ 0,25 pode enfraquecer a tendência de curto prazo. Se a HBAR corrigir além do suporte de US$ 0,22, o cenário de alta pode ser invalidado. Análise de preço do HBAR: TradingView Com apoio de indicadores técnicos e comportamento institucional, a HBAR mantém uma estrutura que favorece a continuidade da valorização, desde que os suportes sejam respeitados.
Um tribunal britânico sentenciou um ex-agente da Agência Nacional do Crime do Reino Unido (NCA) a cinco anos e meio de prisão por roubar 50 Bitcoin (BTC). Paul Chowles, de Bristol, aproveitou sua posição no caso sobre o mercado clandestino Silk Road 2.0. para desviar as criptomoedas em 2017. Análises forenses da blockchain descobriram seu esquema anos depois. Crime e a sentença O Tribunal da Coroa de Liverpool condenou Chowles após ele confessar os crimes de roubo, transferência de propriedade criminosa e ocultação de bens ilegais. O valor dos Bitcoin roubados era de aproximadamente US$ 77 mil (R$ 420 mil na cotação atual) na época do crime, mas, com a valorização da criptomoeda, chegou a mais de US$ 5,6 milhões atualmente. A NCA encarregou Chowles de analisar dispositivos apreendidos durante a investigação contra Thomas White, criador do Silk Road 2.0 (uma releitura do famoso mercado ilegal que o FBI fechou em 2013). Ele transferiu os BTC da chamada “carteira de aposentadoria” de White para contas próprias entre 6 e 7 de maio de 2017. Para dificultar o rastreamento, o ex-agente utilizou o serviço de mixing Bitcoin Fog, que fragmenta e mistura transações para ocultar sua origem. Em seguida, converteu parte dos fundos em dinheiro por meio de cartões de débito da Cryptopay e Wirex, realizando 279 transações no total. A descoberta do crime Inicialmente, as autoridades atribuíram o sumiço dos Bitcoins ao próprio White, que negou qualquer envolvimento. A NCA chegou a considerar o caso insolúvel até que, em 2021, a polícia de Merseyside, com apoio da empresa de análise blockchain Chainalysis, conseguiu rastrear os fundos. Em 2022, uma busca na residência de Chowles revelou dispositivos com as chaves privadas que comprovaram seu envolvimento. Anotações com senhas e dados das contas de White também foram encontradas em seu escritório. “Ninguém está acima da lei” “Chowles abusou de sua posição para enriquecer, acreditando que nunca o descobririam”, afirmou Alex Johnson, promotor da Divisão de Crimes Especiais do Ministério Público britânico.. Já o detetive John Black, da polícia de Merseyside, destacou que o caso mostra que “ninguém está acima da lei”. Thomas White, alvo da investigação original, havia sido condenado a 64 meses de prisão em 2019. Agora, Chowles enfrenta sua própria sentença, encerrando um caso que expôs a corrupção dentro de uma das principais agências de combate ao crime do Reino Unido.
A recém-aprovada Lei GENIUS, celebrada por muitos como avanço regulatório no setor de stablecoins nos Estados Unidos, começou a gerar forte resistência entre defensores da privacidade e da liberdade financeira. Para Alex Gladstein, diretor da Human Rights Foundation, a nova lei não promove inovação, mas sim expande perigosamente o alcance do governo sobre o dinheiro das pessoas. Gladstein argumenta que o texto legal abre caminho para um sistema de vigilância financeira centralizado, onde o governo pode monitorar, congelar ou confiscar ativos digitais. Ele alerta que, embora o projeto pareça moderno e favorável ao setor cripto, na prática cria as bases para um aparato de controle sofisticado e invisível. Aprovada com larga maioria na Câmara dos Deputados (307 votos a favor e 122 contra), a Lei GENIUS — sigla para Guiding and Establishing National Innovation for U.S. Stablecoins — exige que stablecoins sejam 100% lastreadas em reservas líquidas e obriga os emissores a cumprir auditorias, regras contra lavagem de dinheiro e relatórios periódicos de conformidade. Apesar disso, críticos apontam que a norma institucionaliza ferramentas de monitoramento típicas do sistema bancário tradicional. O ativista Sterlin Lujan foi direto: “Não há nada de pró-cripto ou pró-blockchain na Lei GENIUS”. Para ele, a exigência de tecnologias capazes de bloquear e rastrear transações transforma stablecoins em versões digitais do dólar tradicional, sob total vigilância estatal. Imagem: X Lei Genius O artigo 4(a)(5) da lei exige que os emissores cumpram a Lei de Sigilo Bancário, obrigando-os a coletar dados dos usuários e informar atividades suspeitas. Já a seção 4(a)(6)(B) vai além: determina que emissores tenham sistemas técnicos para congelar ou confiscar fundos por ordem judicial. Para os críticos, isso entrega ao governo poder direto sobre o dinheiro das pessoas, minando qualquer pretensão de soberania financeira. A norma também impede emissores estrangeiros de operar nos EUA sem aderir totalmente às exigências legais americanas. A seção 5(i) obriga certificações anuais de conformidade com programas de combate à lavagem de dinheiro, reforçando a lógica de vigilância centralizada. Tudo isso levanta dúvidas sobre se o real objetivo é proteger o consumidor ou consolidar um novo modelo de controle monetário. Enquanto legisladores apontam que a lei oferece segurança jurídica e impulsiona o dólar digital, críticos afirmam que ela cria um sistema onde o acesso ao dinheiro dependerá da aprovação do Estado. Para Gladstein, esse caminho coloca em risco o direito individual à privacidade financeira e transforma o ambiente cripto em mais uma extensão do sistema bancário tradicional. Ainda que stablecoins sejam vistas por muitos como pontes úteis entre o mundo fiat e o ecossistema blockchain, o debate agora gira em torno de quem controla essas pontes e sob quais condições. Para Lujan, o projeto apenas institucionaliza tokens digitais sob comando direto de autoridades centrais. Desse modo, sem oferecer os benefícios esperados por quem busca autonomia financeira com criptomoedas. A lei é boa ou ruim Diante disso, cresce a preocupação entre usuários e especialistas. Muitos alertam que o próximo passo pode ser a exigência de identificação biométrica, rastreamento em tempo real e restrição de uso com base em critérios políticos ou jurídicos. O risco de abuso de poder estatal se torna, assim, parte central da discussão. A Lei GENIUS marca um divisor de águas. Embora ofereça avanços regulatórios, também impõe desafios profundos à liberdade financeira. Por isso, analistas como Gladstein pedem cautela e exigem mais debate público sobre as implicações práticas dessa nova legislação. Afinal, inovação sem liberdade não é progresso — é apenas vigilância com outro nome.
A Uniswap (UNI) opera em forte alta nesta sexta-feira (18). O token da maior exchange descentralizada (DEX) do mercado voltou a ser negociado acima de US$ 10, algo que não acontecia desde fevereiro. Com uma valorização de quase 20% nas últimas 24 horas, a UNI se destacou entre as criptomoedas com melhor desempenho do dia. Agora, o mercado se pergunta: a tendência de alta continuará ou o token enfrentará uma correção? A análise técnica oferece pistas importantes sobre o que pode acontecer. Uniswap mira US$ 12,83 após romper resistência O gráfico diário mostra que a Uniswap iniciou uma trajetória de alta em 23 de junho. Naquele momento, o token formou seu primeiro fundo ascendente em meses, indicando uma possível reversão de tendência. Desde então, o ativo já subiu cerca de 75%, alcançando uma máxima acima de US$ 11 nesta sexta-feira. O cenário segue otimista, especialmente com a aproximação de um Golden Cross. A média móvel exponencial (EMA) de 50 dias está prestes a ultrapassar a de 200 dias, o que costuma sinalizar o início de uma forte tendência de alta. Gráfico da Uniswap (UNI) no TradingView Na última vez que esse cruzamento ocorreu, a UNI valorizou 140% em apenas um mês. Se esse desempenho se repetir, o token pode buscar os topos anteriores em US$ 12,83 e US$ 15,22. Esse movimento representaria uma alta de até 50% a partir do preço atual. No entanto, o rompimento com volume será essencial para que o mercado confirme esses alvos. Caso contrário, o token pode recuar para consolidar força antes de tentar novos avanços. Indicadores técnicos reforçam tendência, mas alertam para possíveis correções O gráfico de 4 horas também confirma o viés de alta no curto prazo. A EMA de 9 períodos segue acima da EMA de 21, reforçando a dominância compradora nesse intervalo. Gráfico da Uniswap (UNI) no TradingView Os indicadores técnicos mostram sinais mistos. O RSI, que chegou a ultrapassar os 70 pontos, agora recua, mas se mantém acima de 50. O MACD permanece em sinal de alta, indicando que o momentum segue positivo. O ADX, que mede a força da tendência, continua subindo e já passa de 20 pontos, o que confirma uma tendência ativa. Já o CMF, que indica fluxo de capital, está em queda e abaixo de zero. Isso pode sinalizar que parte dos investidores realizou lucros recentemente. Indicadores técnicos da Uniswap (UNI) no TradingView Em caso de correção, o suporte mais relevante está em US$ 9,50, onde também se encontra a EMA de 21 períodos. Enquanto o preço se mantiver acima dessa região, a estrutura de alta permanecerá intacta. Adoção de novas carteiras reforça demanda por tokens DeFi A recuperação da Uniswap também reflete um movimento mais amplo de renovação no ecossistema DeFi. A popularização de soluções alternativas às carteiras tradicionais tem atraído atenção, como é o caso da Best Wallet. Esse novo projeto oferece recursos avançados, incluindo suporte a mais de 60 blockchains e trocas cross-chain com taxas reduzidas. Seu token nativo, o Best Wallet Token , funciona como instrumento de governança e dá acesso a funcionalidades exclusivas, como pré-vendas, staking e airdrops. Essa integração entre utilidade e acessibilidade tem estimulado o crescimento de carteiras mais modernas e reforçado a busca por tokens com aplicação real. Não por acaso, o BEST já atraiu cerca de US$ 14 milhões em sua pré-venda, atualmente em vigor. Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) tomou uma decisão histórica que pode mudar o relacionamento entre usuários e plataformas de criptomoedas no Brasil. Desse modo, a Quarta Turma da Corte determinou que as exchanges de criptomoedas respondem como instituições financeiras e, portanto, devem indenizar clientes vítimas de fraudes, mesmo que a operação tenha sido feita com login, senha e autenticação em dois fatores. A decisão partiu do caso de um investidor que perdeu 3,8 bitcoins após um ataque hacker. A perda aconteceu durante uma tentativa de transferência de uma fração da moeda digital. Enquanto o usuário tentava movimentar apenas 0,0014 BTC, algo falhou no sistema e a quantia muito maior desapareceu. O prejuízo, na época, foi de cerca de R$ 200 mil. De acordo com o processo , o sistema da exchange exigia validação por email para autorizar transações. Porém, nesse caso específico, nenhum email de confirmação foi enviado. Mesmo assim, os bitcoins saíram da conta do usuário. A empresa alegou que a culpa foi de um vírus no computador do cliente, que teria permitido a invasão. No entanto, a ministra Maria Isabel Gallotti, relatora do processo, entendeu que a plataforma agiu com falhas. Para ela, as exchanges têm o dever de proteger seus sistemas contra ataques, mesmo quando o golpe envolve engenharia social ou invasões de terceiros. O julgamento ainda reforçou um ponto crucial: as exchanges são, sim, instituições financeiras. A ministra citou o artigo 17 da Lei 4.595/1964, que inclui empresas que fazem a custódia de valores de terceiros. Como muitas dessas plataformas já estão na lista do Banco Central, o STJ entendeu que elas devem seguir o mesmo padrão de responsabilidade que bancos e financeiras. Exchanges de criptomoedas A jurisprudência do tribunal é clara: instituições financeiras respondem objetivamente por fraudes internas ou falhas de segurança, conforme definido na Súmula 479. Isso significa que o cliente não precisa provar dolo ou culpa da empresa, apenas o dano e o nexo entre o serviço prestado e o prejuízo. Assim, o juízo de primeira instância havia condenado a exchange a devolver o valor perdido e ainda pagar R$ 10 mil por danos morais. Já o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), ao analisar o recurso, livrou a plataforma da responsabilidade, alegando que o problema decorreu de falha do próprio usuário. No entanto, ao analisar o caso, o STJ reverteu essa decisão. A ministra destacou que não há provas de que o usuário tenha repassado dados sensíveis ou que tenha autorizado a transação. Além disso, a ausência do email de confirmação foi considerada um ponto decisivo. A Corte também ressaltou que mesmo um ataque hacker não serve como justificativa para a empresa se isentar. “A falta de segurança contra crimes cibernéticos é falha da empresa, não do cliente”, escreveu a ministra Gallotti em seu voto.
Pela primeira vez na história, o valor de mercado global de criptomoedas ultrapassou a marca de US$ 4 trilhões. Isso ocorreu na quinta-feira (17), quando a soma de todas as criptomoedas atingiu US$ 4,003 trilhões. Além disso, o mercado teve um volume de negociação superior a US$ 260 bilhões nas últimas 24 horas. No mesmo dia, a doninância das altcoins também subiu. Por outro lado, a do Bitcoin (BTC) caiu abaixo de 60% e agora está em 59,7, de acordo com o CoinGecko. Em termos de valor de mercado, o Bitcoin atingiu US$ 2,39 trilhões. “Ultrapassar a marca de US$ 4 trilhões não é apenas simbólico; sinaliza uma reavaliação estrutural das criptomoedas no sistema financeiro global”, disse Vincent Liu, CIO da Kronos Research. “O rompimento do Bitcoin, os fluxos persistentes de ETFs e a clareza acelerada das políticas se alinharam para atrair capital significativo de volta ao mercado.” Dominância do Bitcoin cai abaixo de 60%. Fonte: CoinGecko. Criptomoedas superam a Microsoft O marco de US$ 4 trilhões também significa que, coletivamente, as criptomoedas valem mais do que a Microsoft. De acordo com o Companies Market Cap , a companhia de Bill Gates vale US$ 3,8 trilhões, sendo a segunda mais valiosa do mundo. Ou seja, as criptomoedas já superaram empresas como Amazon e Apple. Essa quebra de recorde ocorre em meio a uma recuperação mais ampla no mercado de criptomoedas. O Bitcoin subiu 1,3% nas últimas 24 horas, e rompeu os US$ 119 mil. Já a XRP bateu sua máxima histórica pela primeira vez desde 2018. “[As altcoins] registraram fortes ganhos, com os traders transferindo capital do Bitcoin para ativos com beta mais alto, um padrão típico de ralis de fim de ciclo, mas desta vez sustentado por tecnologias e fundamentos aprimorados”, disse Rachael Lucas, analista de criptomoedas da BTC Markets. O rali das altcoins também está sendo impulsionado por acontecimentos em Washington durante a “Semana das Criptomoedas”, na qual a Câmara dos Representantes aprovou três importantes projetos de lei sobre criptomoedas, incluindo o projeto de lei da stablecoin GENIUS e a Lei CLARITY. A aprovação efetivamente envia a Lei GENIUS para a mesa do presidente Donald Trump para sua aprovação, provavelmente até o final da semana. “O que mudou neste ciclo foi a maturidade do ecossistema. O rali está sendo sustentado por infraestrutura institucional, produtos regulamentados e crescente adoção corporativa. O Bitcoin agora está aparecendo nos balanços patrimoniais, os ETFs estão atuando como rampas de acesso confiáveis e as stablecoins estão crescendo como um sistema de pagamento paralelo”, completa Lucas. Rumo aos US$ 4,5 trilhões O analista da BTC Markets afirmou que a próxima resistência técnica para as criptomedas se situa perto de US$ 4,5 trilhões. Mas há riscos de queda remanescentes caso os fluxos de ETFs de criptomoedas à vista diminuam ou as condições macroeconômicas piorem. Já o CIO da Kronos, Vincent Liu, observou que o marco de US$ 4 trilhões também adiciona complexidade às criptomoedas, pedindo o desenvolvimento de estruturas mais complexas. “À medida que a liquidez se aprofunda e os fluxos se fragmentam entre redes e plataformas, a infraestrutura e a execução se tornam cada vez mais cruciais. A sustentação desse crescimento dependerá não apenas do momentum, mas também de sistemas resilientes e estruturas de risco mais inteligentes que possam se adaptar”, disse Liu.
As empresas SharpLink Gaming e BitMine Immersion Technologies ampliaram as reservas de Ethereum (ETH), totalizando mais de US$ 2 bilhões em participações. O movimento ocorre em meio à valorização recente da altcoin, que ultrapassou US$ 3.600, com alta semanal de 21,2%. No mesmo período, o Bitcoin (BTC) registrou ganho de apenas 2,96%, indicando maior interesse institucional por ETH. Segundo dados da Lookonchain , a SharpLink adquiriu 32.892 ETH , avaliadas em aproximadamente US$ 115 milhões. Essa compra ocorre após a aquisição de outras 20.279 unidades no dia anterior. No total, a empresa comprou 144.501 ETH nos últimos nove dias, acumulando US$ 515 milhões em ativos digitais. Com isso, suas reservas superaram US$ 1 bilhão. A empresa também protocolou um suplemento de prospecto junto à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) para ampliar sua oferta pública. O objetivo é levantar até US$ 5 bilhões adicionais em ações ordinárias, que serão destinados à ampliação das reservas de ETH e ao suporte operacional. Com este Suplemento de Prospecto, estamos aumentando o valor total de Ações Ordinárias que podem ser vendidas… para 6 bilhões de dólares, afirmou o documento . BitMine também ultrapassa US$ 1 bilhão A BitMine, apoiada por Tom Lee, anunciou ter superado US$ 1 bilhão em Ethereum, com 300.657 ETH sob gestão. A empresa fechou recentemente uma colocação privada de US$ 250 milhões e pretende alcançar 5% do fornecimento total do ativo. Estamos bem encaminhados para alcançar nosso objetivo de adquirir e fazer staking de 5% do fornecimento total de ETH, afirmou Lee, presidente do conselho da BitMine. GameSquare e BTC Digital reforçam a tendência A GameSquare Holdings arrecadou US$ 70 milhões com a venda de 46,66 milhões de ações a US$ 1,50 cada. A empresa pretende montar uma reserva de ETH de US$ 100 milhões. O CEO Justin Kenna declarou: O acordo inclui uma sobrealocação de 15%, que, se exercida, elevará o total arrecadado para aproximadamente US$ 80,5 milhões. Com os US$ 9,2 milhões captados na semana passada, o total ultrapassa US$ 90 milhões. Já a BTC Digital, do setor de mineração, informou que converterá todas as suas participações em BTC para ETH. Além disso, anunciou o fechamento de uma rodada de financiamento de US$ 6 milhões e a compra adicional de US$ 1 milhão em Ethereum. Ethereum se consolida como ativo estratégico Ray Youssef, CEO da NoOnes, destacou ao BeInCrypto que o Ethereum está ganhando espaço como ativo estratégico para tesourarias corporativas. O Ethereum está silenciosamente consolidando seu status como a infraestrutura fundamental para a próxima evolução das finanças digitais, afirmou. Ele ressaltou o papel da rede na integração entre finanças descentralizadas (DeFi) e tradicionais (TradFi), e o valor crescente de ativos tokenizados em sua blockchain. Youssef também apontou que o ETH combina características monetárias relevantes, como perfil deflacionário e geração de renda via staking. Esses fatores o tornam uma alternativa atrativa a modelos de tesouraria baseados em BTC. O Ethereum está emergindo gradualmente como o complemento institucional ao Bitcoin, completou. Percepção institucional acompanha valorização do ativo Jamie Elkaleh, diretor de marketing da Bitget Wallet, declarou que o interesse institucional reflete uma mudança na percepção sobre o Ethereum. O apelo do Ethereum hoje é sua dupla identidade: ativo que gera rendimento e camada de infraestrutura, disse Elkaleh ao BeInCrypto. O avanço da adoção por empresas públicas , combinado ao desempenho recente da altcoin, sugere uma transição no posicionamento institucional. Contudo, o impacto a longo prazo dependerá de fatores de mercado e de decisões regulatórias.
A Rússia deu um passo definitivo rumo à digitalização da sua economia. A Duma Estatal aprovou nesta semana, em segunda e terceira votações, a lei que autoriza o lançamento oficial do rublo digital e estabelece regras para a sua adoção gradual a partir de 1º de setembro de 2026. O texto também determina a criação de um sistema nacional de QR code universal, que padroniza os pagamentos digitais em todo o país. A iniciativa partiu de um grupo de deputados e senadores liderado por Anatoly Aksakov, presidente do Comitê de Mercado Financeiro da Duma. Segundo ele, o novo modelo de pagamento visa tornar o sistema russo mais eficiente, moderno e menos dependente de operadores privados. O projeto estabelece uma implantação por fases do rublo digital. A primeira etapa, que entra em vigor em 2026, obrigará empresas com faturamento anual superior a 120 milhões de rublos a aceitar pagamentos com a nova moeda. Em 2027, a exigência se estenderá a empresas com receitas acima de 30 milhões. Já em 2028, todas as demais empresas e prestadores de serviço passarão a integrar a nova plataforma. Além disso, os bancos considerados relevantes pelo Banco Central da Rússia deverão oferecer operações com rublos digitais de forma integrada à nova infraestrutura. A aceitação do rublo digital também será obrigatória para profissionais liberais, como advogados, contadores e mediadores, bem como para autônomos e pequenos empresários. Rublo digital Rússia Imagem: Tass O governo estabeleceu ainda a obrigatoriedade do uso de QR codes universais para todos os pagamentos digitais, independentemente da instituição financeira ou tecnologia utilizada. A responsabilidade de operar o novo código nacional ficará com a NSPK (Sistema Nacional de Cartões de Pagamento), que também administra o sistema Mir, uma espécie de alternativa doméstica ao Visa e Mastercard. A nova regra determina que todos os operadores de pagamento adaptem seus softwares e equipamentos para incorporar o novo padrão de QR code. De acordo com o projeto, isso facilitará a inclusão digital e o acesso ao rublo digital em diferentes contextos de consumo. No entanto, estabelecimentos em áreas sem acesso à internet e pequenos comerciantes com receita inferior a 5 milhões de rublos por ano estarão isentos da obrigação. De acordo com Aksakov, o QR code será gratuito, o que deve reduzir os custos para comerciantes e bancos. Além disso, deve estimular a adesão ao novo sistema de pagamentos. Ele também afirmou que a medida contribui para reforçar a soberania financeira da Rússia e prepara o país para um ambiente de transações cada vez mais digital. Com a nova legislação, a Rússia se junta a países como China e Nigéria, que já implantaram moedas digitais emitidas por bancos centrais ( CBDCs ). O rublo digital se tornará, oficialmente, um novo meio de pagamento estatal, com potencial para transformar a estrutura do sistema financeiro russo nos próximos anos.
O token nativo da plataforma Pump.fun, PUMP, registrou queda após atingir uma máxima local de US$ 0,006899 em 16 de julho. Em poucas horas, o preço caiu para US$ 0,005294, acumulando uma retração de 23,2% em meio à realização de lucros por parte dos primeiros investidores e à redução do apetite comprador. Dados on-chain apontam que as dez maiores carteiras de PUMP realizaram mais de US$ 17 milhões em lucros nas últimas horas. A carteira CxSZ84Ui, por exemplo, liquidou US$ 1,79 milhão, enquanto outras oito superaram US$ 1,5 milhão cada. Mais de 95% das carteiras líderes zeraram suas posições, o que indica saída generalizada. Preço da PUMP e realização agressiva de lucros: Nansen O que explica o movimento no mercado cripto? Paralelamente, as carteiras classificadas como smart money, com alta taxa de acerto, reduziram suas posições em 34,5%, passando de 4,3 bilhões para 3,17 bilhões de tokens. Já os endereços de baleias reduziram suas participações em 3,63%, sugerindo que grandes investidores continuam vendendo, mesmo com recompras em andamento. Detentores de PUMP e seus movimentos em 24 horas: Nansen Embora diversas carteiras já tenham liquidado suas posições, ainda há um volume expressivo de ganhos não realizados. O ranking da Nansen mostra que quase US$ 10 milhões permanecem retidos por investidores, como no caso da carteira 9mKy1K8S, com US$ 1,38 milhão ainda mantido. Esses ativos não liquidados podem reforçar a pressão vendedora, caso o preço continue a recuar. Lucros não realizados sinalizam cautela: Nansen Supertrend vira para baixa; tendência de curto prazo se inverte Além disso, o indicador Supertrend no gráfico de 1 hora virou para vermelho, sinalizando o início de uma tendência de baixa. A mudança coincide com a redução nas posições de grandes players, o que reforça o sinal técnico de enfraquecimento da tendência de alta. Indicador Supertrend da PUMP: TradingView O Supertrend reage ao preço e à volatilidade, alterando sua indicação quando o ativo ultrapassa determinadas faixas. A transição de verde para vermelho sugere que a direção do momento se inverteu, exigindo cautela por parte dos compradores. PUMP testa suporte e pode intensificar queda se níveis não forem mantidos Com base na retração de Fibonacci entre a máxima de US$ 0,00689 e a mínima de US$ 0,00529, a PUMP está sendo negociado em torno de US$ 0,00535, próximo de perder a base de suporte em US$ 0,00529. Análise de preço da PUMP: TradingView Além disso, os níveis de 0,236 (US$ 0,00567) e 0,382 (US$ 0,00590) já foram rompidos, o que aumenta o risco de uma venda em cascata, especialmente com grandes volumes de lucros não realizados ainda em circulação. A tese de baixa se mantém enquanto o token não recuperar o nível de 0,618 de Fibonacci, situado em US$ 0,00628. Um rompimento acima dessa zona poderia sinalizar o retorno de compradores e abrir caminho para um novo teste da máxima de US$ 0,00689. Até lá, a pressão vendedora segue dominante.
– por Israel Buzaym, Country Manager da Bybit O Irã anunciou recentemente a possibilidade de fechar o Estreito de Ormuz, região estratégica por onde passa cerca de 20% de todo o petróleo comercializado no mundo. A simples ameaça já foi suficiente para acender o alerta nos mercados internacionais, dado o potencial impacto nos preços da commodity e, consequentemente, na inflação global. Em cenários como esse, o efeito costuma ser direto: com a alta do petróleo, aumenta o custo do transporte, da produção industrial e dos alimentos, pressionando o índice de preços ao consumidor. O Brasil, com sua histórica vulnerabilidade cambial e fiscal, tende a sentir ainda mais os reflexos desse tipo de crise, com alta no custo de vida e novos desafios para o poder de compra da população. O Estreito de Ormuz, localizado entre o Irã e Omã, é um gargalo essencial para o fornecimento de petróleo e gás natural, principalmente para países da Ásia, Europa e Américas. Um bloqueio ou restrição no tráfego dessa rota pode gerar volatilidade nos mercados e acelerar movimentos de aversão ao risco. Stablecoins e Bitcoin entram no radar dos investidores Com esse cenário no horizonte, cresce entre brasileiros o interesse por ativos que possam funcionar como proteção — ou ao menos como alternativa de defesa — diante da alta da inflação e da desvalorização cambial. As stablecoins, criptomoedas pareadas ao dólar e outras moedas fiduciárias, já são vistas por muitos como uma alternativa imediata para preservar o poder de compra em momentos de instabilidade, justamente por não apresentarem volatilidade. Já o Bitcoin volta ao centro do debate, mas com um comportamento que precisa ser analisado com cautela. Por ser um ativo escasso, o BTC tende a se valorizar em ambientes de inflação e impressão excessiva de moeda. Porém, no curto prazo, a volatilidade é inevitável, principalmente diante de rumores, boatos e manchetes negativas — algo que vimos claramente nos últimos dias. As altcoins, de forma ainda mais acentuada, sofrem quedas bruscas nesses momentos de incerteza. A reação do mercado ao recente anúncio de cessar-fogo envolvendo o Irã ilustra bem esse movimento. Antes da trégua, o Bitcoin caiu com o aumento das tensões; logo após a sinalização de estabilidade, o preço se recuperou de forma rápida e expressiva. Ou seja, o cessar-fogo traz alívio momentâneo, mas não elimina o risco estrutural da região, nem os impactos mais amplos na inflação e no sistema financeiro global. Crises geopolíticas e choques em commodities historicamente levam os governos a adotar políticas de estímulo econômico, muitas vezes com aumento da base monetária, o que contribui para o enfraquecimento das moedas fiduciárias. Nesse contexto, o Bitcoin, com sua oferta limitada a 21 milhões de unidades, se destaca como uma alternativa para investidores que buscam proteger seu patrimônio da corrosão inflacionária no médio e longo prazo. A evolução desse cenário depende dos desdobramentos no Oriente Médio, mas o movimento de parte dos investidores em direção a ativos digitais e instrumentos dolarizados já é perceptível. Num ambiente de incerteza e alta nos preços, proteger o poder de compra pode ser uma questão de necessidade — e não apenas de estratégia. Isenção de responsabilidade: As opiniões, bem como todas as informações compartilhadas nesta análise de preços ou artigos mencionando projetos, são publicadas de boa fé. Os leitores deverão fazer sua própria pesquisa e diligência. Qualquer ação tomada pelo leitor é prejudicial para sua conta e risco. O Bitcoin Block não será responsável por qualquer perda ou dano direto ou indireto.
Revoluções de consumo nascem quando a população deixa de lado práticas consideradas ultrapassadas e encontra algo melhor, às vezes até muito melhor. Foi assim quando a juventude dos anos 2000 deixou de pagar por um CD de sua banda favorita e descobriu o Napster; quando passageiros cansaram de brigar por um táxi na chuva (vemos muito isso nos filmes) e adotaram o Uber; quando investidores individuais, desconfiados dos prazos bancários, migraram para Coinbase, Binance, etc. Em todos esses episódios, a atitude de recusa explodiu não só em destruição, mas em renascimento: Spotify redefiniu música, Uber reposicionou mobilidade, exchanges cripto reposicionam o sistema financeiro. O ponto em comum é a forma como os valores do consumidor são reescritos — conveniência, autonomia, custo acessível. Hoje a mesma história se repete na indústria de mídia digital. A cada golpe — dos classificados pulverizados pelo Craigslist, da informação transformada em commodity pelo Google, da atenção diluída e polarizada pelas redes sociais, da audiência puxada para as bordas pelos criadores — as redações reinventaram modelos: investimentos em SEO, e a busca do usuário “onde ele está”. Dessa vez, porém, o desafio tem uma natureza bastante diferente. Ferramentas de IA generativa como ChatGPT ou Perplexity não apenas deslocam a distribuição; elas mudam o rumo e às vezes até “apagam” o caminho de volta. Poucas pessoas clicam no link de origem, isso se clicam. Não existe mais uma jornada a se otimizar. A noção de portal como destino, para muitos, deixou de existir. Estamos presenciando, de uma certa forma, a morte da “economia do link” — pilar que definiu como o conteúdo passou a ser exibido, consumido e precificado na web. ChatGPT e Gemini se parecem com a Wikipedia ao sintetizar informações, citar fontes e imprimir tom próprio, mas, assim como a enciclopédia colaborativa, quase não devolve tráfego para as fontes. Multiplique isso por cem e o antigo modelo desaba: monetizar visitas torna-se inviável quando a visita quase não acontece. O ativo deixa de ser alcance; passa a ser procedência. Saímos de um universo centrado em distribuição para outro focado na extração: a plataforma não precisa enviar o leitor de volta, basta referenciar o trabalho original. E está tudo bem. Está? Essa mudança, como muitas outras relacionadas a disruptividade e tecnologia, nos obriga a encarar a IA não como um novo meio, e sim como um novo modo de consumo. Menos páginas, menos cliques, menos interfaces, menos momentos de engajamento ativo, mais conversação, mais interação. Imagine que, no horizonte, a “primeira página” do jornal seja substituída por um agente com quem o leitor conversa, interage, que conhece seu contexto, suas preferências e o ajuda a raciocinar sobre o que importa. De uma rolagem passiva para um diálogo e orientações proativas. Trata-se de uma transformação de interface comparável ao surgimento do navegador ou até do smartphone, em alguma escala. Diante disso, qual a ação imediata para quem produz notícia? Encontrar receitas dentro desse ambiente: negociar licenciamento de conteúdo, vender acesso via API, incorporar agentes conversacionais em produtos próprios. Etc. São soluções de curto prazo, importantes para manter o negócio rodando. Mas, o prêmio verdadeiro pertence a quem abraçar o comportamento do futuro. Podemos desenhar um “Spotify do texto”, no qual uma assinatura única remunera repórteres e editores segundo o nível de consumo — talvez usando stablecoins para liquidar micropagamentos. Já existe algo parecido e muito interessante nessa linha: Kaito, uma plataforma que utiliza inteligência artificial para organizar, filtrar e valorizar informações no universo cripto, resolvendo um dos maiores problemas do setor: o excesso de ruído. Fundada por Yu Hu, ex-Citadel, a Kaito vasculha milhares de fontes — de Twitter a fóruns de governança — para gerar insights em tempo real. O token $KAITO viabiliza staking, governança e transações na rede. Ou seja, quem traz a melhor informação, é recompensado. O consumidor passa a escolher sua própria trilha de aprofundamento, cavando o quanto quiser em qualquer direção e recompensando a informação verídica. Isso é chamado de InfoFi. Para uma minoria disposta a experimentar, abre-se um novo leque de opções, algumas podem dar certo, outras certamente não. A métrica deixa de ser pageview e se converte em utilidade efetiva, em interação. A pergunta central não é mais “quantos chegaram?” e sim “quem resolveu seu problema graças a nós?”. A experiência que atender a essa expectativa — que ofereça contexto, diálogo, personalização e confiança — ditará a próxima fase da mídia online. A missão passa a ser controlar o relacionamento, não o clique. Isso pede newsletters de análise, comunidades pagas, feeds conectados a CRMs, widgets em painéis corporativos e respostas integradas a assistentes de voz. O conteúdo segue central, porém entregue em micro-doses contextuais, de forma completamente diferente de como tem sido nos últimos anos. Esse quadro acelera a corrida por provas de autoria. Protocolos de autenticação em blockchain, marcas-d’água invisíveis e padrões como C2PA prometem assegurar que a procedência acompanhe cada citação, mesmo condensada por um modelo. Quem dominar essa camada de confiança entregará o que os algoritmos mais valorizam: fonte verificada, com informação de qualidade. O fio condutor é a nova agência do usuário: informação sob demanda, moldada ao instante em que a intenção surge e evolui. Informação conversacional.
O SPX6900 (SPX) começou a semana com leve queda, mas ainda se mantém em destaque. Apesar da correção, o ativo segue próximo de sua máxima histórica (ATH) e pode surpreender nos próximos dias. A memecoin , que ganhou notoriedade nos últimos meses, opera com recuo de 6,5% nesta segunda-feira (14), segundo dados do CoinGecko. Mesmo assim, continua acima da marca psicológica de US$ 1,50. Esse patamar pode servir de base para um novo movimento de alta. Com isso, muitos traders e investidores se perguntam: será que a ATH será superada ainda esta semana? A seguir, veja o que os gráficos e os indicadores revelam sobre o possível futuro do SPX. Resistências e suportes podem decidir o futuro do SPX6900 O preço recorde do SPX6900 está fixado em US$ 1,73 atualmente. Na última sexta-feira (11), a memecoin quase bateu essa marca ao atingir US$ 1,72. Esse movimento foi impulsionado por uma valorização de mais de 50% em apenas nove dias. Desde então, o SPX acumula uma queda de cerca de 10%. O cenário atual apresenta sinais mistos. De um lado, o cruzamento das médias móveis exponenciais (EMAs) de 9 e 21 dias ainda favorece os touros. Ambas seguem abaixo do preço e funcionam como suportes importantes. Gráfico do SPX6900 (SPX) no TradingView Por outro lado, o gráfico diário sugere o risco de formação de um topo duplo. Isso ocorre quando o preço falha em superar uma resistência anterior, indicando possível reversão. Caso essa estrutura se confirme, o SPX pode cair até a EMA de 21 dias, situada em US$ 1,38, ou até o suporte mais sólido em US$ 1,20. Portanto, o comportamento nos próximos candles será crucial. Se o ativo se mantiver acima de US$ 1,50, novas tentativas de romper a ATH podem ocorrer ainda esta semana. Golden Cross se mantém, mas sinais técnicos acendem alerta No gráfico de 4 horas, o SPX6900 ainda apresenta uma estrutura técnica de alta. O ativo opera com um Golden Cross, ou seja, a EMA de 50 períodos segue acima da EMA de 200. Isso indica que, no curto prazo, a tendência ainda é positiva. Contudo, há sinais de enfraquecimento. O preço já formou um topo abaixo do anterior, o que sugere perda de força compradora. Caso perca o suporte da EMA de 50 períodos, a memecoin pode recuar até a EMA de 200, localizada em US$ 1,32. Gráfico do SPX6900 (SPX) no TradingView Entre os indicadores técnicos, o cenário também exige cautela. O RSI está em queda e já opera abaixo da linha dos 50 pontos, indicando perda de força. Enquanto isso, o MACD entrou em sinal negativo, reforçando o risco de correção. Já o ADX, que mede a força da tendência, também recuou e está abaixo de 30, sugerindo enfraquecimento do movimento atual. Por fim, o CMF está abaixo de zero, apontando saída líquida de capital. Indicadores do SPX6900 (SPX) no TradingView Isso pode sinalizar que investidores de curto prazo estão realizando lucros. No geral, o gráfico sugere que o ativo pode buscar suporte antes de tentar romper a máxima histórica novamente. TOKEN6900: especulação com crítica ao mercado Na esteira do sucesso do SPX6900, surgiu recentemente o TOKEN6900 (T6900) . O novo projeto adota uma abordagem ousada, rejeitando qualquer narrativa de utilidade prática ou fundamentos sólidos. Em vez disso, abraça completamente sua essência especulativa como forma de criticar o mercado financeiro moderno. Com um tom irônico, o T6900 tem chamado atenção. Sua pré-venda já arrecadou quase US$ 500.000 em poucos dias. Parte desse sucesso se deve ao modelo de staking, que oferece retornos atrativos aos primeiros compradores. Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.
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