O mercado de finanças descentralizadas (DeFi) está prestes a atingir um novo marco com o lançamento do primeiro protocolo de agregação modular para restaking. A iniciativa resulta da fusão entre InceptionLRT e Amphor Protocol.
A novidade promete unificar diversas infraestruturas de restaking, criando uma solução para os desafios de fragmentação no setor.
Com a fusão, o protocolo se beneficiará da expertise técnica da Amphor, incluindo padrões específicos ERC, para construir uma camada modular que conectará plataformas líderes como EigenLayer , Symbiotic, Karak e Jito (previsto para 2025).
Além disso, o protocolo integrará Babylon, também com lançamento programado para 2025. Essa abordagem permitirá uma exposição diversificada ao restaking e oferecerá recursos avançados.
Entre os recuros está uma ponte omnichain baseada no padrão xERC-20, além de funcionalidades para restaking e flash unstake em múltiplas blockchains, conforme comunicado encaminhado ao CriptoFácil

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Restaking
No centro do protocolo está a abordagem multi-curada, que busca equilibrar segurança e desempenho. O Restaking Explorer, uma ferramenta analítica avançada, estará disponível para curadores e participantes do mercado.
De acordo com João Simões, CEO da InceptionLRT, a fusão com a equipe da Amphor marca um passo importante para consolidar a InceptionLRT como líder em agregação modular para restaking. Ele destacou o compromisso com inovação e flexibilidade, visando atender às demandas dos usuários.
Restaking é uma tecnologia emergente que permite que os tokens já em staking sejam utilizados como garantia para outras atividades financeiras, ampliando as possibilidades no mercado DeFi .
Até agora, esse segmento enfrenta desafios como ineficiências de mercado e concentração de poder por poucos players. Com essa fusão, InceptionLRT e Amphor pretendem redefinir o cenário, promovendo maior acessibilidade e segurança.
O lançamento do primeiro vault Meta-LRT (inswstETHs) deve ocorrer no dia 19 de dezembro. Este será o primeiro passo de uma estratégia que promete transformar o restaking em uma prática amplamente adotada, com maior diversidade e resiliência econômica.
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