World alcança 10 milhões de pessoas verificadas na sua rede de “prova de humanidade”
A ex- Worldcoin , agora chamada apenas de World, anunciou nesta sexta-feira (10) que já verificou um total de 10 milhões de pessoas em sua rede.
De acordo com apuração do Livecoins, mais de 6 milhões de pessoas que já escanearam a íris de seus olhos está na América do Sul. Ou seja, a região já é a responsável por mais de 60% dos cadastros da criptomoeda do fundador do ChatGPT.
Vale lembrar que até o final de dezembro de 2024, a empresa anunciou que, só no Brasil , 150 mil pessoas já leram suas íris com os equipamentos chamados orbs. Além disso, mais de 600 mil pessoas já se cadastraram no aplicativo ligado ao projeto.
World alcança as primeiras 10 milhões de pessoas verificadas na sua rede de “prova de humanidade”
Em agradecimento a marca alcançada nesta sexta, a World divulgou um vídeo agradecendo as primeiras 10 milhões de pessoas verificadas em sua rede. Com pessoas sorrindo e segurando alguns orbs, o vídeo curto mostra diferentes pessoas em vários locais distintos.
10 million verified humans on World Network.
Thank you 🫶 pic.twitter.com/wQPWxsnERm
— World (@worldcoin) January 10, 2025
A soma alcançada mostra que o ritmo de leitura de íris de humanos segue crescendo rapidamente. Mesmo no início de 2025, cerca de 300 mil pessoas já verificaram sua “humanidade”.
Após realizar a leitura da íris, os usuários do ecossistema começam a ganhar o que chamam de recompensas em forma de renda básica universal. Os valores pagos ocorrem por meio da criptomoeda própria Worldcoin, direto no aplicativo World App.
Só na América do Sul, atuando nos países Equador, Brasil, Uruguai, Peru, Paraguai, Chile, Guiana Francesa, Argentina e Colômbia, a reportagem apurou que 6,1 milhões de pessoas já leram sua íris. Assim, neste ecossistema são chamados de seres humanos únicos.
Maioria dos usuários verificados na rede World está na América do Sul, até o dia 10 de janeiro de 2025. Dados do site da World.Projeto ligado ao fundado do ChatGPT quer provar quem é um humano e quem é um robô
Registrar a íris na Worldcoin, usando os dispositivos Orb, busca criar uma prova de humanidade única. Isso garante que cada pessoa seja identificada como um indivíduo real, diferenciando humanos de bots.
Por outro lado, há riscos. Mesmo com garantias da empresa, dados biométricos podem ser expostos em vazamentos ou mal utilizados. A centralização do sistema depende da confiança na World, o que contraria a ideia de descentralização. Além disso, há temores éticos sobre vigilância e controle. Muitos se preocupam com o uso inadequado desses dados.
Por fim, o projeto ligado ao fundador do ChatGPT, Sam Altman, segue em busca de se provar e alcança mais um marco.
Aviso Legal: o conteúdo deste artigo reflete exclusivamente a opinião do autor e não representa a plataforma. Este artigo não deve servir como referência para a tomada de decisões de investimento.
Talvez também goste
Vlayer lança Mainnet, promovendo a utilidade de contratos inteligentes em escala global
Em Breve A Vlayer lançou sua rede principal, introduzindo um conjunto de funcionalidades de contrato inteligente destinadas a melhorar a experiência do desenvolvedor e ampliar potenciais casos de uso de aplicativos.

Aurora Labs revela incubadora 'Aurora Blocks' no protocolo NEAR para acelerar o desenvolvimento de cadeias virtuais
Em Breve A Aurora Labs lançou o Aurora Blocks, uma incubadora de seis semanas que oferece US$ 250,000 para dar suporte a cinco equipes que estão construindo cadeias virtuais compatíveis com EVM na NEAR.

Bitcoin mantém US$ 100 mil, mas baleias ainda hesitam

O papel das moedas digitais na formação de ecossistemas econômicos corporativos

Populares
MaisPreços de criptomoedas
Mais








