B3 faz passo a passo para declarar ETFs de cripto no IR 2025
Os ETFs de cripto são fundos que replicam o desempenho de um grupo de criptomoedas, permitindo aos investidores exposição ao mercado cripto sem a necessidade de comprar as moedas individualmente.
Este ano a B3 divulgou dicas para orientar o investidor como declarar os ETFs de criptoativos.
Você sabe declarar ETFs de cripto ?
Para declarar no Imposto de Renda 2025, organize a documentação como, por exemplo, informe de rendimentos. Notas de corretagem e extratos da corretora até 31 de dezembro de 2024 também são necessários
Registre os ETFs na ficha “Bens e Direitos”, com o código de fundos de índice de mercado. Informe o nome do fundo, CNPJ da administradora, quantidade de cotas e custo de aquisição.
Em caso de rendimentos com o ETF, é necessário informar na seção “Rendimentos Tributáveis”. Assim, se houver venda do ETF, apure o ganho de capital e pague o imposto via DARF. Aliás, sempre pague até último dia útil do mês seguinte à operação.
Lembre-se que os lucros obtidos com a venda de ETFs de cripto são tributados em 15% para operações comum. E 20% para day trade, sem isenção para vendas abaixo de R$ 20 mil.
Mais de 11 milhões de brasileiros já declaram IR
Consultar fontes confiáveis, como a B3, ou contar com a ajuda de contadores, garante mais segurança na hora de declarar, alerta a bolsa brasileira.
Até o momento desta reportagem a Receita Federal já havia recebido mais de 11 milhões de declarações de IR 2025. Deste total, mais de 43% foram pré-preenchidas e 57% simplificadas.
B3 faz parcerias com Bolsas de Xangai e Shenzhen para ETFs
Recentemente a bolsa brasileira, assinou memorandos com as bolsas de Xangai e Shenzhen, visando a conectividade de ETFs entre os dois países. A iniciativa, chamada ETF Connect, permitirá que ETFs referenciados em índices chineses sejam listados na B3 e vice-versa.
O objetivo é oferecer, principalmente, mais opções de diversificação para os investidores, ampliando assim, a exposição internacional. O projeto conta, por exemplo, com a colaboração de gestoras de ambos os países, com Bradesco Asset Management e Itaú Asset Management negociando a inclusão de novos ETFs.
Por meio desses acordos pioneiros, a B3 ajuda a fortalecer as relações econômicas entre nosso país e a China e reforça a atuação da bolsa do Brasil como uma ponte entre a América Latina e o continente asiático, ao oferecer alternativas de diversificação internacional para investidores institucionais e pessoas físicas, disse à época o CEO da B3, Gilson Finkelsztain.
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