OriginTrail (TRAC) se torna infraestrutura de confiança para IA descentralizada
O OriginTrail integra iniciativas da ONU e da União Europeia, voltadas ao rastreamento de emissões de carbono, proteção da biodiversidade e verificação de credenciais educacionais.

O OriginTrail, projeto por trás do token TRAC, está ganhando destaque em 2025 como uma infraestrutura essencial para a construção de uma internet mais confiável e descentralizada.
Através do seu Gráfico de Conhecimento Descentralizado (DKG), o projeto visa organizar dados de forma verificável, promovendo uma inteligência artificial (IA) mais segura e transparente.
Recentemente, a Microsoft selecionou o OriginTrail para apresentar suas soluções de IA no ChangeNOW Summit 2025, em Paris. Essa parceria faz parte do programa ‘Empreendedorismo para Impacto Positivo’ da Microsoft, que reconhece iniciativas comprometidas com a construção de um futuro sustentável e ético para a IA.
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Expansão do ecossistema e atualizações tecnológicas
Em abril de 2025, o OriginTrail realizou o evento ‘Town Hall on Trac(k)’, onde discutiu o crescimento do ecossistema e apresentou atualizações significativas, como a versão V8 do DKG.
O evento também serviu como preparação para a conferência DKGcon, marcada para 6 de maio em Nova York. Esta reunirá desenvolvedores, pesquisadores e parceiros do projeto.
Em suma, a nova fase do projeto, denominada ‘Metcalfe’, tem como objetivo criar a maior web verificável para IA do mundo, composta por 100 bilhões de ativos de conhecimento.
Dessa forma, essa expansão busca aumentar em 100.000 vezes a escalabilidade do DKG, promovendo efeitos de rede significativos e incentivando o crescimento autônomo do ecossistema.
Parcerias estratégicas reforçam a utilidade do OriginTrail em setores críticos
Ao longo dos últimos anos, o OriginTrail firmou alianças com importantes organizações globais para aplicar sua tecnologia em situações reais . Sobretudo, na rastreabilidade de cadeias de suprimento e na verificação de informações sensíveis.
Um dos casos mais emblemáticos é a parceria com a British Standards Institution (BSI), que utiliza o DKG para validar auditorias de conformidade em fornecedores de grandes varejistas.
Outro exemplo significativo é a colaboração com o Centro Nacional de Informações de Produtos de Saúde dos EUA. Este adotou o protocolo para melhorar a transparência na cadeia de fornecimento de medicamentos.
Além disso, o OriginTrail integra iniciativas da ONU e da União Europeia, voltadas ao rastreamento de emissões de carbono, proteção da biodiversidade e verificação de credenciais educacionais.
Mais recentemente, o projeto ampliou sua atuação para o setor de inteligência artificial, atuando como uma infraestrutura que permite distinguir dados autênticos de conteúdos gerados por IA. Essa aplicação é considerada estratégica diante do avanço de modelos generativos, como GPTs, e do aumento de desinformação digital.
Token TRAC sustenta a economia da rede e garante descentralização
O token TRAC desempenha um papel central na sustentação do ecossistema OriginTrail. Ele é utilizado como meio de pagamento para publicação e consulta de dados no Gráfico de Conhecimento Descentralizado (DKG), além de funcionar como garantia de staking para os operadores de nós da rede.
Esses operadores, responsáveis por validar e manter os dados disponíveis de forma distribuída, são remunerados em TRAC, incentivando a descentralização e a segurança da rede. O staking também serve como mecanismo de confiança: ao bloquear tokens, os participantes demonstram comprometimento com a integridade das informações publicadas.
O TRAC também serve para acessar funcionalidades avançadas, como verificações de ativos digitais e integração com sistemas de IA. Além disso, ele desempenha um papel na governança da rede, permitindo que holders participem de decisões sobre o desenvolvimento do protocolo.
Desde 2022, o OriginTrail expandiu seu alcance com o lançamento de uma parachain na rede Polkadot, fortalecendo sua interoperabilidade com outras blockchains.
Por fim, a integração com redes como Ethereum, Gnosis e Polygon também amplia as possibilidades de uso do TRAC em aplicações descentralizadas diversas.
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