Você não precisa ter R$ 600 mil para investir em Bitcoin
Com apenas R$ 10 por mês, é possível começar a investir em criptomoedas e transformar reservas paradas em potencial de valorização
A oitava edição do Raio-X do Investidor Brasileiro, divulgada pela ANBIMA em parceria com o Datafolha, revela que 33% da população conseguiu economizar em 2024. No entanto, menos da metade desse grupo direcionou seus recursos para produtos financeiros. Isso representa um potencial inexplorado de 32 milhões de pessoas com reservas, mas fora do mercado de investimentos ?.
A percepção de que é preciso muito dinheiro para investir ainda persiste e é um dos entraves. Com o Bitcoin ultrapassando os R$600 mil nesta semana, muitos acreditam que é necessário comprar a moeda inteira para entrar no mercado. Mas a realidade é diferente: já é possível investir em criptoativos a partir de R$100 mensais, comprando frações da moeda. Esse modelo atrai, principalmente, quem deseja testar o mercado sem comprometer grandes quantias.
Segundo o estudo, as criptomoedas ocupam cada vez mais o espaço de experimentação financeira. Hoje, 4% da população já investe em cripto, o dobro de edições anteriores. Entre os mais jovens, especialmente da geração Z, o apelo vai além do possível retorno: cripto representa liberdade, inovação e autonomia diante de um sistema financeiro tradicional considerado lento e limitado.
Para 51% dos que investem em ativos digitais, o principal atrativo é o retorno financeiro. Mas há também um fator cultural: o uso de aplicativos, a experiência intuitiva e o vínculo com a tecnologia ajudam a impulsionar essa escolha. A pesquisa mostra que 68% da geração Z preferem investir por meio de apps — e é justamente esse comportamento digital que está moldando o novo investidor brasileiro ?.
“O investimento em criptoativos, embora atraente, exige consciência. É um mercado volátil, com dinâmicas próprias, que opera em tempo real. Começar com R$100 é possível e um teste interessante, desde que haja informação. Sem isso, o risco de frustração é alto”, explica Ney Pimenta, CEO do Bitybank.
Essa nova geração de investidores, conectada e impaciente, busca soluções integradas que ofereçam praticidade e controle direto. “No Bitybank, unimos conta digital, negociação de criptomoedas, integração com finanças descentralizadas e cashback em cripto no cartão de crédito. Já movimentamos mais de R$70 bilhões e vemos diariamente como os investidores valorizam eficiência e autonomia”, completa Pimenta.
Apesar da crescente adesão, o avanço das criptomoedas como investimento de entrada ainda convive com desafios estruturais. A falta de educação financeira, a ilusão de retorno fácil e o despreparo para lidar com perdas são fatores que precisam ser enfrentados. A frase repetida por especialistas segue atual: pouco rende pouco, muito rende muito, não tem milagre. O investimento em cripto exige o mesmo rigor que qualquer outro ativo, talvez até mais.
O que se desenha, no entanto, é um novo perfil de investidor brasileiro. Mais conectado, mais impaciente com modelos conservadores e disposto a arriscar pequenas quantias em nome da possibilidade de ganhos maiores. Esse movimento desafia as instituições a criarem ambientes acessíveis, transparentes e educativos, capazes de acolher esse investidor que está apenas começando com R$100 no bolso e o celular na mão.
Sobre o Bitybank:
O Bitybank é um criptoBanco que oferece a você a possibilidade de usar e gerenciar seus ativos (criptomoedas ou reais) no seu cotidiano, por meio de uma conta digital. A plataforma possui o maior volume de negociações em Bitcoins entre as empresas nacionais, tendo transacionado mais de 50 bilhões de reais e combina os serviços de um banco digital e os serviços de negociação de criptomoedas, inclusive a integração com as finanças descentralizadas (DeFi) e um cartão, em parceria com a Mastercard, permite gastos e cashback diretamente em criptomoedas em mais de 100 milhões de estabelecimentos no mundo todo.
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